De António a 2 de Março de 2010 às 13:45
Esta frase coloca-nos verdadeiramente na melhor concepção de Deus.Eu não acredito num Deus que condene o Homem,e muito menos perpetuamente, embora condene os nossos reprováveis comportamentos. Mas, em todas as circunstâncias,é sempre um Deus Misericordioso. No dia em que a Humanidade deixar de antropomorfizar Deus às suas mesquinhas visões justicialistas, então conhecerá Deus...
De Mª Amélia a 2 de Março de 2010 às 16:09
Contudo, meu amado irmão, não abusemos da Misericórdia do Senhor...acumulando pecados, sobre pecados!!!
Cordialmente, na Paz de Cristo!
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Contudo, meu amado irmão, não abusemos da Misericórdia do Senhor...acumulando pecados, sobre pecados!!! <BR>Cordialmente, na Paz de Cristo! <BR class=incorrect name="incorrect" <a>Mª</A> Amélia!
De António a 2 de Março de 2010 às 19:31
Estimada Maria Amélia:interpreto a expressão " misericórdia" no sentido de " compaixão" e obviamente partilho consigo o entendimento de que não devemos incorrer no facilitismo do pecado,abusando da Compaixão de Deus.O que eu não acredito é num Deus inclemente, colérico e justiceiro. Não acredito que um Deus bondoso pudesse condenar a um inferno perpétuo qualquer dos Seus amados filhos. Mas acredito que só Deus é capaz de amar com o mesmo Infinito Amor, quer o mais pecador quer o mais santo dos Seus filhos. Nas outras concepções de Deus, que se afastem desta concepção do Deus do Amor e da Bondade, eu não acredito. E acho que,nesta concepção desviante, os nossos irmãos ateus fazem muito bem em não acreditar...
De Mª Amélia a 2 de Março de 2010 às 16:23
Rvmo Sr Padre João António! A sua bênção!
Concordo inteira e absolutamente...permita-me, apenas um breve comentário:
Jesus, de facto não condenou...mas disse: "...Vai e não voltes a pecar..."
Cordialmente em Cristo!
Mª Amélia!
Ex.ma Senhora, muito obrigado pelos seus comentários. Deus a abençoe.
De Cristão atento a 2 de Março de 2010 às 23:59
Bem observado, Maria Amélia. Bem-haja.
Ou seja, Deus quis dizer, clara e inequivocamente, que quem, uma vez perdoado, continuar a pecar, sem arrependimento nem emenda de vida, ou seja, sem o santo Temor de Deus, "peca contra o Espírito Santo", isto é, não tem mais perdão, pelo que condenar-se-á eternamente.
Aliás, é este o ensinamento da Santa Madre Igreja nestes dois milénios, e sê-lo-á até ao fim do mundo, pois, além de ser a única e legítima intérprete da Palavra de Deus, não pode alterar-lhe nem uma vírgula, como está escrito.
Será que não há quem, duma vez por todas, meta estes "relativistas" obstinados e heréticos na ordem?
Senhor Padre António João, então?
Senhor Evágrio Pôntico, vamos travar o bom combate? Alerta!
Nesta matérias de Verdades de Fé (Máximas eternas), não há meios-termos: «Sim-sim, não-não», doa a quem doer!
Por mais que o Santo Padre combata-os e reprove-os, liminarmente, a maioria da hierarquia eclesiástica - negativamente afectada pelo Concílio Vaticano II (que foi profundamente distorcido e adulterado pelos oportunistas e traidores!) e pelo materialismo marxista - tolera-os ou apoia-os, coniventemente, na medida em que se tornou demasiado tíbia, laxista, dissidente, pedante, rebelde, desobediente, etc.
Deus é tão infinitamente Misericordioso como é (quanto é) infinitamente Justo - o que é perfeitamente compatível e conciliável -, ainda que todos os ateus e ímpios, relativistas e modernistas, pensem e digam o contrário!
O Inferno está cheio deles, segundo atestam os grandes Santos, sobretudo por não terem acreditado, deliberada e culposamente, na sua real existência, entregando-se assim aos piores desvarios e deboches!
Atenciosa e respeitosamente,
CA
De António a 3 de Março de 2010 às 13:57
"Será que não há quem, duma vez por todas, meta estes "relativistas" obstinados e heréticos na ordem?"
Não há não. Na sua concepção de " ordem", quem divergisse de si seria queimado vivo no tempo da " Santa Inquisição", um termo verdadeiramente obsceno para caracterizar uma instituição horrenda que, desvirtuando completamente os ensinamentos de Cristo, se transformou numa verdadeira associação de malfeitores. Além do mais, o conceito de "relativistas" e de " heréticos" também é, ele próprio, muito relativo. Para os torquemadas do Sinédrio, em que você se encaixaria na imperfeição, Cristo seria um " perigoso herético" e " relativista". Você seria um dos que provavelmente instigaria o apedrejamento da mulher adúltera, que Cristo salvou, certamente invocando que deveria ser aplicada a " divina" lei moisaica. Ou seja: o herege e relativista seria você, muito perto da letra estrita da lei humana, mas muito longe do coração de Deus.Com o seu tipo de linguagem, você incorre constantemente numa situação de ridículo. Mas tem uma enorme vantagem para todos quantos não se revêem no seu " catolicismo" inane e caceteiro: dá óptimas razões para a proliferação de ateus, e um péssimo exemplo de falta de tolerância e de respeito por opiniões distintas. Mas por muito que se afadige nesta caricata " cruzada", um dia você vai ligar a televisão e abrir os jornais e vai ficar estarrecido quando se aperceber que foi convocado o Concílio Vaticano III, para rever dogmaticamente algumas das absurdas concepções teológicas que abusivamente se instalaram contra o Deus do Amor e da Bondade, que você constantemente ofende com as suas deploráveis catilinárias…