Que sabemos nós, afinal?
Muito.
Mas esse muito será suficiente?
Fiquemos com a (sábia) advertência de Lord Byron: «Sabemos tão pouco do que estamos a fazer neste mundo, que eu me pergunto a mim próprio se a própria dúvida não está em dúvida».
Provavelmente e por uma elementar questão de coerência, até a dúvida estará em dúvida...