A culpa tem o problema de vaguear entre os extremos: ou ausência de culpa ou excesso de culpa.
O resultado é igualmente prejudicial.
Pouca culpa leva à anomia e à desordem. Excesso de culpa conduz à inibição e ao sofrimento.
Hugo von Hofmannsthal assinalou: «O que é terrível na culpa é que ela atribui ao medo um enorme direito».
E isso é mesmo terrível!