Em relação aos outros animais, temos tudo para ser diferentes, melhores.
Mas, às vezes, parecemos iguais, para não dizer piores.
Jules Renard só entrevia uma diferença: «Descobri finalmente aquilo que distingue o homem dos outros animais: são os problemas de dinheiro».
Não iria tão longe. Uma coisa, porém, é certa.
Ninguém é tão humano como os homens. Mas também ninguém consegue ser tão desumano como os homens.
Aproveitemos cada instante para corrigir a trajectória.
Não nos desumanizemos mais. Procuremos humanizar-nos cada vez mais!