Se repararmos bem, muitas das decisões e atitudes das pessoas são mais reactivas que activas.
E, nessa reactividade, o despeito, a vingança, a perseguição e o ódio ditam (quase) tudo.
Há coisas que não têm explicação, por muitas explicações que se dêem.
Só que raramente se assume a verdadeira motivação: perseguir, afastar, marginalizar, eliminar.
E muitos se contentam, assim, como pequenas e mesquinhas vitórias.
Esquecem que, como diz S. Paulo, só o amor é interminável. Só o amor nos aproxima de Deus, que é amor.
Fala-se de amor, mas esquece-se muito o amor. Como bem percebeu Victor Hugo, «a vida é um campo de urtigas onde a única rosa é o amor».
O amor de Deus, o amor a Deus e o amor a partir de Deus são a chave da mudança. E o caminho (único) para a felicidade!