É muito misteriosa a vida. É assaz misteriosa a morte.
Porque é que havemos de morrer?
E, sendo a vida tão bela, porque é que alguns procuram a morte?
Mas será que procuram a morte? Ou não procurarão, antes, uma vida diferente?
André Malraux achava que «as pessoas matam-se sempre para existir».
Dir-se-á que é o paradoxo supremo.
Cabe a cada um de nós não ser motivo de desespero para ninguém. Mas fonte de alívio para todos!