Cada vez acredito menos em quem fala muito, em quem fala alto.
A experiência ensina que quando a voz é alta, a razão é baixa.
Não é por a voz ser exaltada que o conteúdo é exaltante.
Edmund Burke reconheceu: «É um erro popular muito comum acreditar que aqueles que fazem mais barulho a lamentarem-se a favor do público sejam os mais preocupados com o seu bem-estar».
Acredito, cada vez mais, nos que falam com a vida, nos que falam agindo!