Eis o grande companheiro de jornada na viagem que fazemos pelo tempo: o erro.
É ele que nos acompanha, mesmo quando o pretendemos afastar.
Acompanha-nos quando andamos desprevenidos. Mas não nos deixa de visitar quando nos sentimos precavidos.
Luc de Clapiers era mesmo de opinião que «ninguém está mais sujeito ao erro do que aquele que só age depois de ter reflectido».
Mas, ao menos, esse ainda saberá que erra.
Quem reflecte, pode errar. Mas quem não reflecte, erra com certeza.
E, pior, nem se apercebe do erro!