Num mundo global, é natural que haja uma língua global, o que é diferente de uma língua única.
Quando Roma dominou, o Latim predominou. Agora que os Estados Unidos imperam, é compreensível que o Inglês prospere.
Uma vez que as distâncias se encurtaram e a convivência aumentou, temos de ter um instrumento mínimo de aproximação.
Não abandonemos a nossa língua. Mas comecemos, «quam primum», a aprender o Inglês, o Latim dos tempos (pós)modernos!