Tempos estranhos, estes. Vivemos uma época de penúria e, ao mesmo tempo, de desperdício.
Catão avisa: «Compra não o que consideras oportuno, mas o que te falta; o supérfluo é caro, mesmo que custe apenas um soldo».
O supérfluo de alguns é o essencial para muitos.
O que nos sobra não é nosso. É de quem precisa!