A morte passeia-se a cada passo pelo mundo. Umas vezes, de modo sorrateiro. Outras vezes, de forma estrepitosa.
Por esta altura, os olhos dirigem-se para Washington, onde um tiroteio degolou mais de uma dezena de vidas.
Mas a morte está sempre a aparecer, impante, e a deixar marcas da sua impiedosa crueldade.
Que dizer junto de quem vê a morte por perto? Nada.
As palavras são espuma que depressa se liquefaz, terapia com efeito evanescente.
Importante é estar, é olhar, é fazer sentir que estamos com as pessoas. Na vida. Na doença. Na morte.
Em toda a parte. E sempre!