Estamos na mesma terra, mas não temos os mesmos sentimentos.
Formamos uma única humanidade, mas não conseguimos sentir-nos irmãos.
E, como alertava Konrad Adenauer, «vivemos sob o mesmo céu, mas nem todos temos o mesmo horizonte».
Por um lado, é normal. A diversidade é sadia. Mas a conflitualidade é, quase sempre, venenosa, letal.
Será que ainda sobrará um resto de fraternidade debaixo do sol?