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Segunda-feira, 09 de Setembro de 2013

Quem confia aposta. Quem confia arrisca. Quem confia expõe-se.

Confiar implica sempre mais do que uma pessoa. Quem confia pode não ser correspondido com igual confiança.

Por vezes, é tarde quando se repara no engodo. E, à força de tanto confiar, podemos não tomar as necessárias cautelas.

Baltasar Gracián y Morales foi ao ponto de dizer: «A confiança é a mãe do descuido». 

Por isso é que alguns enveredam pelo ínvio caminho da desconfiança. Por isso é que não poucos se tornam azedos.

Mas, atenção, é preciso não tomar a parte pelo todo nem a nuvem por juno.

Ainda há quem mereça a nossa confiança. Ainda há quem seja incorruptível.

Ainda há quem saiba o significado da palavra «fidelidade».

No fundo, ainda há quem saiba conjugar, eloquentemente, o verbo «confiar»!

publicado por Theosfera às 10:18

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