Nada será tão importante na vida como decidir. Mas também poucas coisas encerrarão tão elevado grau de perigosidade como as decisões.
Percebe-se a indecisão. Mas acaba-se por entender que não faz sentido.
Bertrand Russell sentenciou que «nada é tão fatigante como a indecisão e nada tão fútil».
Quando decidimos, podemos perder. Mas se não decidirmos, estaremos perdidos.
Zubiri disse o elementar, mas o elementar tantas vezes esquecido: «Viver é optar». E escolher é aceitar e, nessa medida, também rejeitar.
Custa decidir. Mas é imperioso decidir: na hora própria e tomando a opção certa.
Difícil? Sem dúvida. Mas o Mestre interior oferece-nos sempre a Sua luz!