Com o advento da industrialização e a proliferação dos serviços, o mundo laboral começou a ter uma vida atribulada.
O trabalho visa a dignidade humana, mas, para muitos, visa apenas o lucro.
É claro que sem lucro não há trabalho. Não há como pagá-lo.
Mas sem trabalho também não há lucro. Não se vê como produzi-lo.
O grave é que, no meio de tudo isto, o ser humano não fica no lugar que merece: o primeiro.
Desemprego em massa, trabalho precário em série, tudo gera em revolta.
O operariado transforma-se num precariado.
Haverá uma saída?
Apesar de tudo, penso que sim. Desde que se pense, acima de tudo, no valor sagrado da pessoa humana.