O problema do erro não é só o facto do erro. O maior problema do erro é que só damos conta dele depois de o termos cometido.
Rudyard Kipling reconhecia: «Nunca cometi um erro na minha vida, pelo menos um que eu próprio, mais tarde, não pudesse explicar».
É difícil ser preventivo no que toca aos erros. Muitas vezes, é quando erramos que nos apercebemos de que existimos.
«Si fallor, sum», confessava Agostinho de Hipona.
Mas antes pecar por erro do que por omissão. Pelo menos, quem reconhece que erra tem consciência de que pode fazer diferente, de que pode (tentar) fazer melhor!