Gosto da unidade. Mas, às vezes, apavora-me o consenso.
Não raramente, o consenso é autoritário, impositivo. Acaba por ser a imposição de uma parte sobre todos.
Não é em vão que as votações mais «consensuais» (a rondar os 90 e até os 100 por cento) acontecem em regimes de ditadura.
A fraude e o medo surtem os seus efeitos.
Deixemos as pessoas respirar. Deixemos que as pessoas sejam o que são.
E não degolemos as diferenças!