A cobiça é uma tentação muito forte.
Penso não apenas na cobiça de coisas, mas na cobiça de ideias, na cobiça da honra, na cobiça da identidade.
André Gide apercebeu-se: «Cada um quer apoderar-se daquilo que só pertence a todos».
Os mais pequenos são os que mais trabalham. Mas, não raramente, aparece alguém a reclamar méritos e a apropriar-se dos esforços.
Não é curial.
Cabe-nos olhar para lá das aparências e dos aparatos.
Cabe-nos olhar não somente para cima. Mas também (e sobretudo) para baixo!