Foi Teilhard de Chardin um dos espíritos mais brilhantes que a última centúria conheceu.
Embora não se possa concordar com tudo (mas também nada nos une tanto como as nossas discordâncias, como asseverava Unamuno), tudo em Teilhard merece atenção. Era um homem sério, inteligente, transparente.
Se perguntarmos a Teilhard, o que é preciso para ser feliz, ouviremos: «Para ser feliz, é preciso reagir contra a tendência para o menor esforço, que nos leva a ficar quietos ou, então, a procurar na agitação exterior a renovação das nossas vidas. É no trabalho pela nossa perfeição interior que a felicidade nos espera».