O acontecimento de Deus nos acontecimentos dos homens. A atmosfera é sempre alimentada por uma surpreendente Theosfera.

Quarta-feira, 31 de Julho de 2019

Hoje, 31 de Julho, é dia de Sto. Inácio de Loiola (fundador da Companhia de Jesus) e S. Germano.

Um santo e abençoado dia para todos!

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Terça-feira, 30 de Julho de 2019

Hoje, 30 de Julho, é dia de S. Pedro Crisólogo, Sta. Julita, S. Justino de Jacobis, S. Cláudio Correa e S. Frederico Rubio.

Um santo e abençoado dia para todos!

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Segunda-feira, 29 de Julho de 2019

Hoje, 29 de Julho, é dia de Sta. Marta, S. Lázaro e Sto. Olavo.

Refira-se que Sta. Marta é invocada como padroeira dos estalajadeiros, hoteleiros, lavadeiras e cozinheiras.

Um santo e abençoado dia para todos!

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Domingo, 28 de Julho de 2019

Eu Te bendigo, Senhor
com a fragilidade do meu ser
e a debilidade das minhas palavras,
por tantas maravilhas e por tanto amor que semeias no coração de cada homem.



Eu Te bendigo, Senhor
pela simplicidade da Tua presença
e pelo despojamento do Teu estar.



Obrigado é pouco para agradecer,
mas é tudo o que temos para Te bendizer.



Obrigado, pois,
por seres Pão e Paz,
na Missa que celebramos
e na Missão a que nos entregamos.



Obrigado por seres Pão e Paz
num mundo dilacerado pela fome e martirizado pela guerra.



Fome de Ti sempre!
Fome de Pão nunca!



Que o pão nunca falte nas mesas
e que a paz nunca se extinga nos corações.



Que jamais esqueçamos, por isso,
que a Eucaristia nunca termina.



Que possamos compreender que o "ide em paz"
não é despedida, mas envio.



Queremos trazer-Te connosco,
queremos ser sacrários vivos onde todos Te possam encontrar e reconhecer.



Obrigado, Senhor,
por seres Pão e Paz.



Obrigado por nunca faltares à Tua promessa.
Prometeste ficar connosco e connosco estás.

Sacia a nossa sede de verdade e de justiça.

Pedimos-Te pelos mais pequenos, pelos mais pobres e pelos mais desfavorecidos,
pelos mais sacrificados e por aqueles a quem exigem sempre mais sacrifícios.


Ensina-nos, Senhor,
a sermos mais humanos e fraternos.



Que com Maria, Tua e nossa Mãe,
aprendamos a ser Eucaristia para o mundo.



Obrigado, Senhor, por vires sempre connosco.
Leva-nos sempre conTigo,
Conduz-nos sempre para Ti,
para Ti que és a Paz,
JESUS!

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A. Orar sim, mas não de qualquer maneira



  1.  Hoje, os textos sagrados falam-nos de uma coisa que fazemos pouco e, às vezes, mal: orar. De facto, não oramos muito e raramente oramos bem. Daí que, depois de — no passado Domingo — termos sido catequizados sobre a prioridade da oração, eis que, neste Domingo, somos instruídos acerca do modo de orar.

Jesus é também o mestre da oração e o modelo do orante. Este texto, a abrir o capítulo 11 do Evangelho de São Lucas, apresenta-nos «Jesus em oração» (Lc 11, 1). A oração de Jesus mexeu de tal maneira com os Seus discípulos que um deles Lhe pediu para os ensinar a orar: «Senhor, ensina-nos a orar» (Lc 11, 1).



  1. O primeiro passo tem de ser este: aprender a orar pedindo a Jesus que nos ensine a orar. De resto, São Paulo põe-nos de sobreaviso ao dizer que não sabemos orar como convém (cf. Rom 8, 26). O nosso problema é orar à nossa maneira. O nosso mal é orar de forma intermitente. A nossa deficiência é ficar pela oração de petição e descurar a oração de louvor e de disponibilidade.

Por conseguinte, antes de rezar, aprendamos a orar. Desde logo, temos de perceber que seguir Jesus é também — e bastante — seguir a Sua oração. Não é possível seguir Jesus sem seguir a Sua oração. Não é possível seguir Jesus sem começar por ser orante. O seguimento de Jesus consiste, acima de tudo, na intimidade com Jesus. É pela oração que essa intimidade cresce.

 

B. A intimidade com Jesus é intimidade com o Pai



  1. Na Sua instrução, Jesus começa por nos ensinar a tratar a Deus por Pai: «Quando orardes, dizei: “Pai”» (Lc 11, 2). Isto significa que, ao entrar na intimidade com Jesus, entramos igualmente na Sua intimidade com o Pai. É a oração que nos desperta para a realidade do Baptismo. Na oração, (re)tomamos consciência de que somos filhos do mesmo Pai e, por extensão, de que somos irmãos uns dos outros.

A oração é, pois, um precioso estímulo para reforçar a consciência da fraternidade. Orar cria um ambiente de intimidade que, no entanto, vai muito além do mero intimismo. Ao tratar Deus por Pai, cada um de nós apercebe-se de que são muitos os que fazem o mesmo. Somos todos irmãos porque somos todos filhos. Porque nos ama, é o Pai que nos irmana. É o Pai que faz de nós um povo de filhos, um povo de irmãos.



  1. Por aqui se vê que os problemas da nossa humanidade radicam na falta de uma consciência de que somos filhos do mesmo Pai. A nossa crise é sobretudo espiritual. Se houver mais oração, haverá mais abertura. Se nos abrirmos ao mesmo Pai, abrir-nos-emos aos nossos irmãos, também eles filhos deste mesmo Pai.

Entremos, então, na Escola Orante de Jesus. Oremos não só a Jesus, mas disponhamo-nos a orar com Jesus e em Jesus. No fundo, deixemos que Jesus — e o Seu Espírito — orem em nós.

 

C. A escola de oração é (sempre) uma escola de fraternidade



  1. Deste modo, tratar Deus por Pai implica sair do individualismo que nos aliena, esmaga e esgana. Tratar Deus por Pai significa superar as divisões e destruir as barreiras que nos impedem de amar e de sermos solidários.

No fundo, Jesus convida-nos a assumirmos, na nossa relação com Deus, a atitude de uma criança que, com simplicidade, se entrega confiadamente nas mãos do pai. Jesus desafia-nos a acolher a proposta de intimidade que a relação entre pai e filho implica. E, como corolário, Jesus propõe a cada um de nós que nos assumamos como irmãos formando uma verdadeira família, unida à volta do Pai.



  1. Notamos, entretanto, que a oração também tem um tema. Na perspectiva de Jesus, a oração deve, sobretudo, centrar-se na vinda do Reino, ou seja, no nascimento do mundo novo que Deus quer oferecer. A «santificação do nome» expressa o desejo de que Deus seja reconhecido como salvador de todos os povos.

É importante que todos os homens reconheçam a justiça e a bondade do projecto de Deus para o mundo. A referência à «vinda do Reino» exprime o desejo de que este mundo novo se torne uma realidade definitivamente presente na vida dos homens.


D. O orante tem de ser persistente, mesmo que pareça inoportuno



  1. O pedido do «pão de cada dia» verbaliza o desejo de que Deus não cesse de nos alimentar com a Sua vida. Este alimento surge na forma do pão material e na forma do pão espiritual. No fundo, com este pedido formalizamos o reconhecimento de que tudo se deve a Deus, de que tudo é dom de Deus.

A referência ao «perdão dos pecados» pede que a misericórdia de Deus supere a nossa infidelidade tornando-nos mais compreensivos para com as falhas dos nossos irmãos. O pedido para que não caiamos em «tentação» é um alerta para que, com a ajuda de Deus, não nos deixemos seduzir pelas felicidades ilusórias. E, hoje em dia, somos tão facilmente seduzidos pelo assédio das ilusões.



  1. Seguem-se duas parábolas, cheias de significado. A primeira (cf. Lc 11, 5-8) compara o orante a um «amigo inoportuno», que, mesmo a desoras, pede o que precisa. O que Jesus pretende dizer é que Deus escuta e atende aqueles que se Lhe dirigem. Ninguém fica sem resposta. Na oração, o importante é persistir, nunca desistir e sempre confiar.

A segunda parábola (cf. Lc 11, 9-13) constitui precisamente um convite à confiança em Deus: Ele conhece-nos bem e sabe do que necessitamos. Em todos os momentos, Ele derramará sobre nós o Espírito, que nos permitirá encarar a vida com a força de Deus.

 


E. A vontade de Deus pode não ser fácil, mas é a melhor



  1. Façamos, por isso, como Jesus diz. Peçamos, procuremos e batamos à porta (cf. Lc 11, 9). «Todo aquele que pede recebe, quem procura encontra e ao que bate à porta abrir-se-á» (Lc 11, 10). Podemos não receber imediatamente o que pedimos, mas receberemos sempre o que é melhor para nós: o Espírito Santo (cf. Lc 11, 13). Afinal, orar é também criar uma disponibilidade para acolher o que Deus nos quer oferecer.

Não é mal pedir. Jesus também pediu. Mas o que importa, como Jesus nos mostra, é acolher a vontade de Deus. Jesus também pediu ao Pai para que O afastasse da Cruz. No entanto, ressalvou logo que se fizesse não o que Ele queria, mas o que o Pai pretendia (cf. Lc 22, 42). Uma coisa é certa: a vontade de Deus nem sempre é fácil para cada um, mas é sempre o melhor para todos.



  1. A oração insere-nos na vida nova, aberta pelo Baptismo. Somos outros a partir do Baptismo. Já não somos nós; é Cristo em nós: a nossa vida passa a ser uma «cristovida». O Baptismo, como anota São Paulo, sepulta-nos com Cristo e faz-nos ressuscitar com Cristo (cf. Col 2, 12). Assim sendo, até a nossa oração deve ser a oração de Cristo.

Esta oração já está, de certo modo, prefigurada no episódio narrado na Primeira Leitura. O mundo actual, aos olhos de muitos, assemelha-se a Sodoma e a Gomorra. Parece que está tudo perdido. É preciso fazer como Abraão. É preciso persistir. Persistir na oração é, no fundo, persistir na esperança. As pessoas justas podem estar em minoria, mas essa minoria pode mudar o mundo. Não tenhamos medo de estar em minoria. Deus consegue mais que todas as maiorias. Ele só quer as nossas mãos, os nossos pés, os nossos lábios e o nosso coração. Afinal, Deus quer o nosso pouco para fazer muito. Connosco, Ele quer tornar diferente a vida de toda a gente!

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Hoje, 28 de Julho (17º Domingo do Tempo Comum), é dia de S. Celso, S. Nazário, S. Vítor I, S. Pedro Poveda Castroverde e Sta. Maria Teresa Kolawska.

Tendo em conta que o ciclo do Tempo Comum tem 34 semanas, isto significa que neste 17º Domingo atingimos o meio desse ciclo.

Refira-se que S. Vítor I foi o responsável por colocar a Páscoa no Domingo após a Lua Cheia da Primavera, contra a opinião das chamadas «Igrejas catorzimais», que defendiam o dia estrito correspondente ao 14 de Nisan. Também terá sido o primeiro escritor cristão a usar o Latim. Antes, o Grego era a língua oficial da Igreja.

Um santo e abençoado dia para todos!

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Sábado, 27 de Julho de 2019

Hoje, 27 de Julho, é dia de S. Pantaleão. Sta. Maria Madalena Martinengo e S. Tito Bradsma.

Um santo e abençoado dia para todos!

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Quinta-feira, 25 de Julho de 2019

Hoje, 25 de Julho (faltam apenas cinco meses para o Natal), é dia de S. Tiago e S. Cristóvão.

O nome Tiago resulta de uma evolução do hebraico Jacob, que tem como equivalentes Jacques, James, Jácome, Jaume e Jaime. No ocidente da Península Ibérica, começou a ser conhecido como Iago. Daí Sant'Iago, Santiago e S. Tiago. Foi o primeiro dos Doze a receber o martírio.

Cristóvão (ou Cristófero) significa «aquele que transporta Cristo». Este santo é padroeiro dos archeiros, dos que fazem fretes, dos carregadores dos mercados, dos pisoeiros, dos negociantes de frutas, dos automobilistas; é invocado contra a morte súbita, as tempestades, o granizo, as dores de dentes e a impenitência final.

Um santo e abençoado dia para todos!

publicado por Theosfera às 00:00

Quarta-feira, 24 de Julho de 2019

Hoje, 24 de Julho, é dia de Sta. Cristina Admirável, Sta. Luísa de Sabóia, S. João Soreth, S. Sarbélio Makhluf, Sta. Maria Mercês, Sta. Teresa, Sta. Maria Pilar, Santa Kinga e Sta. Maria Ângeles.

Um santo e abençoado dia para todos!

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Terça-feira, 23 de Julho de 2019

Hoje, 23 de Julho, é dia de Sta. Brígida (Padroeira da Europa), Sto. Apolinário, Sta. Cunegundes e S. Nicéforo e seus Companheiros mártires.

Um santo e abençoado dia para todos!

publicado por Theosfera às 15:50

Segunda-feira, 22 de Julho de 2019

Hoje, 22 de Julho (Aniversário da Dedicação do Santuário de Nossa Senhora dos Remédios), é dia de Sta. Maria Madalena e Sto. Agostinho Fangi.

Refira-se que Sta. Maria Madalena é invocada como padroeira dos vendedores de perfumes, dos surradores de peles finas, dos luveiros e dos arrependidos.

Um santo e abençoado dia para todos!

publicado por Theosfera às 00:00

Domingo, 21 de Julho de 2019

Na vida, há chegadas e há partidas,

há começos e recomeços.

 

Neste tempo de férias, Senhor,

nós não Te vamos deixar,

até porque Tu também nunca nos deixas.

 

Queremos que estas sejam férias com Deus e não férias de Deus.

Queremos escutar, ainda mais, a Tua voz

e sentir sempre a Tua presença.

 

Na Palavra, na Oração e sobretudo na Santa Missa,

nós queremos continuar sempre conTigo,

pois sabemos e sentimos que Tu estás sempre connosco.

 

Vem, Senhor, connosco.

Acompanha os nossos passos.

Liberta-nos da pior doença: o egoísmo.

Cura-nos com a mais preciosa vitamina:

a vitamina C, a vitamina Cristo!

 

Nossa Senhora dos Remédios,

o Teu santuário não é só neste monte.

O Teu santuário será também o nosso coração.

 

Onde Tu estiveres, nós estaremos.

Onde nós estivermos, também Tu estarás.

 

Toma conta da nossa vida.

E dá-nos sempre o Teu querido Filho:

Jesus!

publicado por Theosfera às 11:00

Sábado, 20 de Julho de 2019

Hoje, 20 de Julho, é dia de Sto. Apolinário, Sto. Elias, Sta. Margarida, Sto. Aurélio e Sta. Vilgeforte ou Liberata ou Comba.

Um santo e abençoado dia para todos!

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Sexta-feira, 19 de Julho de 2019

Hoje, 19 de Julho, é dia de Nossa Senhora da Divina Graça, Sta. Justa. Sta. Rufina, Sto. Arsénio e Sta. Áurea.

Um santo e abençoado dia para todos!

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Quinta-feira, 18 de Julho de 2019

Hoje, 18 de Julho, é dia do Bem-Aventurado D. Frei Bartolomeu dos Mártires e de S. Frederico.

Um santo e abençoado dia para todos!

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Quarta-feira, 17 de Julho de 2019

Hoje, 17 de Julho, é dia do Bem-Aventurado Inácio Azevedo e seus companheiros mártires, Sta. Teresa de Sto. Agostinho e suas companheiras mártires e Sto. Aleixo.

Um santo e abençoado dia para todos!

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Terça-feira, 16 de Julho de 2019

Hoje, 16 de Julho, é dia de Nossa Senhora do Carmo, S. Sisenando, Sta. Madalena Alberici, S. Cláudio e S. Lázaro.

Um santo e abençoado dia para todos!

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Segunda-feira, 15 de Julho de 2019

Hoje, 15 de Julho, é dia de S. Boaventura e Sta. Ana Maria.

Um santo e abençoado dia para todos!

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Domingo, 14 de Julho de 2019

Neste tempo de férias,

pensamos, Senhor, naqueles que estão a repousar

e lembramos aqueles que não podem sequer descansar.

 

Neste tempo de contrastes,

pensamos naqueles que estão a trabalhar

e lembramos aqueles que nem sequer conseguem encontrar trabalho,

nem pão, nem casa.

 

Tu, Senhor, queres o nosso descanso.

Tu, Senhor, és o nosso descanso.

 

Como há dois mil anos,

Tu convida-nos a descansar,

a descansar conTigo,

a descansar em Ti.

 

Tu fazes-nos descansar quando nos ensinas.

Tu fazes-nos descansar quando nos acompanhas.

Tu fazes-nos descansar quando nos envolves com a Tua compaixão,

com o Teu amor, com a Tua infinita paz.

 

Fica connosco, Senhor,

como ficaste com os Teus discípulos quando a barca parecia afundar-se na tempestade.

 

Dá-nos luz para vermos que só Tu és a vida, a paz e tranquilidade

mesmo que tudo ameace ruína.

 

Ensina-nos, Senhor, a perdoar e a pedir perdão,

a amar e a sermos amados,

a louvarmos as virtudes e a sermos tolerantes com os defeitos e os limites.

 

Fica connosco, Senhor.

Sê Tu mesmo o nosso confidente,

a nossa praia e o nosso passeio dominical,

o nosso travesseiro e o nosso sonhar.

Sê Tu mesmo, hoje e sempre,

o nosso amanhecer e o nosso acordar.

 

Queremos viver em Ti.

Queremos amar em Ti,

sorrir para Ti, chorar conTigo.

 

Queremos ir sempre ao Teu encontro,

toda a vida, hora a hora,

até que, um dia, Tu nos chames

e nos convides a repousar definitivamente

e a permanecer em Ti para sempre,

JESUS!

publicado por Theosfera às 11:11

A. O mundo só muda com aqueles que fazem



  1. O mundo avança com aqueles que sabem, mas só muda com aqueles que fazem. O saber é fundamental, mas não basta. Determinante é o saber que não se limita a saber. O saber que importa, o saber que verdadeiramente conta é o saber que age, é o saber que intervém, é o saber que muda.

Acção sem conhecimento é perigosa, conhecimento sem acção é inútil. Deste modo, é imperioso saber o que se faz e é urgente fazer o que se sabe.



  1. Neste Domingo, encontramos alguém — um doutor da Lei — que coloca a Jesus a questão do «fazer». Ele não pergunta pelo que deve «saber», mas pelo que deve «fazer»: «Mestre, que hei-de fazer para ter a vida eterna como herança?» (Lc 10, 25).

É que saber, já aquele homem sabia. Quando Jesus lhe pergunta pelo que está escrito na Lei, ele tem uma resposta pronta: «Amarás o Senhor teu Deus com todo o teu coração, com toda a tua alma, com todas as tuas forças e com toda a tua mente, e ao teu próximo como a ti mesmo» (Lc 10, 27).


B. Jesus manda fazer



  1. Jesus diz que a resposta está certa. Ou seja, aquele homem sabia. Que lhe faltava então? Faltava-lhe fazer, faltava-lhe fazer o que sabia. Esta, aliás, é uma situação que se mantém. Continua a haver uma persistente fricção entre o saber e o fazer. Quem não sabe o que Deus quer?

O que Deus quer é o amor, é que amemos. Se Deus é amor (cf. 1Jo 4, 8.16), como é que poderia ser de outra maneira? O problema é que a experiência mostra que a nossa vida decorre — quase sempre — de outra maneira, isto é, longe do amor.



  1. Muitas são as vezes em que tiramos Deus do amor e tiramos o amor de Deus. Era bom que tivéssemos presente que não é possível viver Deus sem amor e é inteiramente impossível viver o amor sem Deus. Sem amor não há Deus e sem Deus não há amor. Mas não é Deus que tem de ser visto a partir do nosso amor; o nosso amor é que tem de ser visto — e vivido — a partir de Deus.

O amor humano não é a medida do amor divino, o amor divino é que há-de ser a medida do amor humano. É o amor divino que cria o amor humano. É, pois, o amor de Deus que há-de melhorar o amor pelo ser humano. Quanto mais amarmos em Deus, tanto melhor amaremos os nossos irmãos.


C. É preciso amar a Deus para amar o próximo



  1. A falta de amor é a grande doença da humanidade. O amor é uma palavra que muito se ouve, mas uma realidade que pouco se vê. Há muito amor nos lábios, mas há (muito) pouco amor na vida. Como entender que haja tanta gente a passar do amor para o ódio ou para a indiferença?

É preciso ter presente, antes de mais, que o amor não é só para sentir. O amor não é só — nem principalmente — sentimento. O amor é uma vivência englobante: envolve o sentimento e também o entendimento e a vontade. Ou seja, o amor é invasivo: invade a vida toda.



  1. Só deixa de amar quem deixa Deus, que é amor. Se queremos amar as pessoas, comecemos por amar Deus, comecemos por deixar que Deus nos ame.

Ao contrário do que parece, quando pomos as pessoas no centro, não estamos a ajudar as pessoas. Só ajudamos verdadeiramente as pessoas quando pomos Deus no centro. Não esqueçamos que a máxima que diz que «o homem é a medida de todas as coisas» é uma máxima pré-cristã e não-cristã. O centro de tudo está em Deus e é a partir de Deus que tudo faz sentido.


D. Uma parábola muito conhecida, mas não muito vivida



  1. Não espanta, por conseguinte, que Jesus tenha dito ao homem que o abordou para «fazer assim» (Lc 10, 28). O que Jesus diz — a ele e a cada um de nós — é que a prioridade é amar: amar a Deus e amar o próximo a partir de Deus. E dá um exemplo, luminoso e muito interpelante.

A parábola do bom samaritano é sobejamente conhecida, mas não suficientemente vivida. O que esta parábola nos mostra é que o amor não é facultativo nem pode ser selectivo. O amor é imperativo e tem de ser universal. O amor nunca é excludente nem limitado. O amor é para todos e para sempre.



  1. Esta parábola mostra que nem sempre quem está perto está próximo. Os primeiros a passar por este homem que tinha sido assaltado eram peritos no amor a Deus. O sacerdote e o levita tinham Deus nos lábios, mas mostraram que não tinham Deus na vida. Reconheciam a presença de Deus no templo, mas não eram capazes de reconhecer a presença de Deus no tempo. Eles ilustram a atitude daqueles que só dão pela presença de Deus quando sobem as escadas que dão da rua para a igreja, mas esquecem-se de Deus quando descem as escadas que dão da igreja para a rua.

É preciso lembrar que Deus também está lá fora. É fundamental recordar que Deus também está na rua. Como é possível que aqueles que lembram Deus cá dentro se esqueçam de Deus lá fora? O amor a Deus não pode ser eventual. O amor a Deus tem de ser total. O amor a Deus tem de ser instante, tem de ser constante.


E. É preciso «samaritanizar»



  1. Deus está à nossa espera no irmão sofredor, no velhinho esquecido, abandonado em sua casa. Nesta época do ano, há quem leve a passear os animais que têm em casa. Não há mal nenhum nisso. Mas é raro ver alguém a passear com os mais idosos. E há muitos idosos que ainda estão em condições de sair e que até gostariam de desfrutar de um refrescante passeio de fim de tarde.

Enfim, precisamos de ser mais samaritanos. Precisamos de «samaritanizar» mais a nossa vida. Há muita frieza, mesmo nestes dias de calor. Precisamos de ser mais calorosos, mais atenciosos, mais dadivosos.



  1. Jesus põe o samaritano como exemplo. É também a cada um de nós que Jesus nos diz para fazer como ele: «Vai e faz o mesmo, tu também» (Lc 10, 37). Façamos, então, como o samaritano. Não olhemos para o outro como adversário nem como inimigo. Olhemos para o outro apenas — e sempre — como irmão. A fraternidade implica a proximidade. Não cavemos mais distâncias. Construamos pontes em vez de muros.

No fundo, Jesus é o grande samaritano. Como recorda São Paulo, Ele é a imagem de Deus (cf. Col 1, 15). Assim sendo, nós somos imagens da imagem que é Jesus. É Jesus que nos manda olhar para o samaritano. Ser samaritano é olhar fraternalmente para cada ser humano. «Samaritanizemo-nos», pois. E olhemos para as pessoas com os olhos de Jesus!

publicado por Theosfera às 04:37

Hoje, 14 de Julho (15º Domingo do Tempo Comum), é dia de S. Camilo de Léllis (protector dos doentes e padroeiro dos que deles cuidam), de S. Francisco Solano e de S. Bernardo de Sabóia.

Um santo e abençoado dia para todos!

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Sábado, 13 de Julho de 2019

Hoje, 13 de Julho, é dia de Sto. Henrique, Sta. Cunegundes e Sta. Angelina de Marsciano.

Um santo e abençoado dia para todos!

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Sexta-feira, 12 de Julho de 2019

Hoje, 12 de Julho, é dia de três santos com o mesmo nome: João. Assim, assinala-se, neste dia, a memória de S. João Gualberto, S. João Jones e S. João Wall.

Refira-se que a conversão de S. João Gualberto ocorreu em Sexta-feira Santa quando, finalmente, encontrara o assassino de um parente seu. Ele, armado com uma espada, preparava-se para a vingança após uma prolongada procura. O assassino pediu clemência e ouviu como resposta: «Não por ti, mas por Aquele que, num dia como este, derramou o Seu sangue por todos nós». Foi logo para um convento beneditino e mudou de vida.

Um santo e abençoado dia para todos!

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Quinta-feira, 11 de Julho de 2019

Hoje, 11 de Julho, é dia de S. Bento, Padroeiro da Europa, e de Sta. Olga.

Refira-se que S. Bento é invocado contra as tentações do demónio, contra a eripisela, as febres e as doenças dos rins.

Um santo e abençoado dia para todos!

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Quarta-feira, 10 de Julho de 2019

Hoje, 10 de Julho, é dia de Sta. Verónica Giuliani, Sta. Felicidade e seus Sete Filhos e S. Pacífico.

Um santo e abençoado dia para todos!

publicado por Theosfera às 00:00

Terça-feira, 09 de Julho de 2019

Hoje, 09 de Julho, é dia de Sta. Joana Scopelli, S. Nicolau Pick, S. Wilhaldi, S. João de Colónia, Nossa Senhora Mãe da Santa Esperança e Virgem Santa Maria, Rainha da Paz.

Um santo e abençoado dia para todos!

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Segunda-feira, 08 de Julho de 2019

Hoje, 08 de Julho, é dia de S. Grégório Grassi, S. Francisco Fogolla, Sto. António Fantosati e Mártires Abraamitas.

Um santo e abençoado dia para todos!

publicado por Theosfera às 00:00

Domingo, 07 de Julho de 2019

É tempo de agradecer.

É hora de louvar.

É o momento de fazer sentir a nossa gratidão.

 

Obrigado, Senhor,

por fazeres de nós a terra onde lanças a Tua semente.

 

Obrigado por acreditares em nós.

Apesar das nossas limitações e resistências,

Tu continuas a estar ao nosso lado

e a habitar na nossa vida.

 

Nós somos pequeninos.

Mas Tu, Senhor, apostas sempre no que é pequeno,

naquilo que quase nem se nota.

 

Obrigado, Senhor, por nos ensinares

que a grandeza é sempre humilde

e que a humildade é sempre grande.

 

Semeia em nós, Senhor,

a Tua semente e o Teu grão de mostarda.

 

Que nós sejamos terra arável, terra fecunda.

Que não sejamos nós, mas que deixemos ser Tu em nós.

 

Transforma o nosso ser.

Sê Tu a vida da nossa vida,

o tempo para o nosso tempo,

o horizonte do nosso caminhar pelo tempo!

 

Ajuda-nos a crescer na escuta da Tua palavra.

Dá-nos a força da serenidade,

a simplicidade da confiança

e a energia da paz.

 

Que nós nunca deixemos de Te procurar

e de convidar outros para esta procura,

sabendo e sentido

que na procura já existe encontro

e que cada encontro é convite para nova procura.

 

Obrigado, Senhor, por tanto.

Obrigado, Senhor, por tudo.

Obrigado pelo pão.

Obrigado pelo amor.

Obrigado por seres quem és,

JESUS!

publicado por Theosfera às 11:21

A. Na missão a iniciativa é (sempre) de Cristo



  1. Acabamos de ouvir um texto que reconduz à sua natureza a vocação. Fica claro, por exemplo, que ser padre não é questão de candidatura, mas de chamamento. A iniciativa não é nossa, é de Cristo.

Não existe uma autarquia ministerial. Existe, sim, uma cristarquia vocacional. Ou seja, ninguém é padre porque quer, mas porque Cristo quer que alguém seja. Não é alguém que decide ser padre; é Cristo que decide que alguém seja padre. É Cristo que — através do Seu novo Corpo que é a Igreja — faz uma proposta e espera uma resposta.



  1. São várias as vezes em que o Evangelho refere que Jesus chamou e enviou em missão. O texto que escutámos diz que Jesus «designou setenta e dois discípulos» (Lc 10, 1). Não restam, portanto, quaisquer dúvidas. A iniciativa é de Jesus, não dos discípulos. De resto, se assim não fosse, ficaria em causa o conceito de discípulo. Discípulo é o que segue o Mestre, é o que faz o que diz o Mestre.

Curiosamente, já no Antigo Testamento sobejam várias expressões desta livre — e sumamente libertadora — dependência. O profeta Isaías, escutando o chamamento, põe-se à disposição de Deus: «Eis-me aqui, Senhor; podeis enviar-me» (Is 6, 8).


B. Não é o discípulo que escolhe o Mestre; o Mestre é que escolhe o discípulo



  1. Ninguém é discípulo porque quer ou para fazer o que quer. O discípulo existe porque Deus quer e para fazer o que Deus quer. É por isso que, às vezes, Deus contraria as pretensões dos discípulos. Basta olhar para o pedido que, através de sua mãe, Tiago e João fizeram a Jesus (cf. Mt 20, 20-23). Jesus recusa o que eles querem (o poder) e propõe-lhes o que Ele pretende (o serviço).

Só assim se compreende que a Igreja seja de Jesus. Pertencer à Igreja significa pertencer a Jesus. Fazer parte da Igreja significa fazer parte do novo Corpo de Jesus (cf. 1Cor 12).



  1. Não é o discípulo que escolhe o Mestre; é o Mestre que escolhe os discípulos. Uma vez mais, Jesus tornou tudo muito claro: «Não fostes vós que Me escolhestes; fui Eu que vos escolhi e vos destinei» (Jo 15, 16).

A relação entre o Mestre e o discípulo não é meramente funcional. Trata-se de uma relação verdadeiramente simbiótica. O discípulo não é apenas aquele que faz o que o Mestre manda. O discípulo é aquele que vive a vida do Mestre. O discípulo é aquele que procura ser como o Mestre (cf. Lc 6, 40). O discípulo é o que ama como o Mestre; é o que serve como o Mestre; é o que está disposto a morrer como o Mestre, com o Mestre e pelo Mestre.


C. Porquê 72 discípulos? E porquê dois a dois?



  1. O número 72 não está aqui por acaso. Note-se que, segundo a tabela do Livro do Génesis 10, o número de povos era 72. Assim sendo, a mensagem subliminar de Jesus é que a Sua vontade é chegar a todos os povos. Daí o sinal de um discípulo por cada povo.

Depois de ressuscitar, Jesus deixa bem vincada a universalidade da missão: «Ide por todo o mundo» (Mt 28, 19). É por isso que Jesus, comparando o mundo a uma seara, afirme que os trabalhadores são poucos (cf. Lc 10, 2).



  1. Neste caso, porquê a necessidade de pedir ao «Dono da seara que mande trabalhadores para a Sua seara» (Lc 10, 2)? Precisamente para que cada um veja a realidade e mostre disponibilidade para ser enviado se for essa a vontade do «Dono da seara».

Uma vez mais, fica bem claro que é ao «Dono da seara» que cabe mandar trabalhadores para a «seara». Não é a nós que cabe decidir quem vai trabalhar na «seara»; é a Deus: só a Deus, sempre a Deus.


D. Os obstáculos na missão



  1. E porque é que enviou os discípulos dois a dois? São Gregório Magno dá uma explicação muito expressiva. Segundo ele, Jesus enviou os Seus discípulos dois a dois por que «dois são os mandamentos, a saber, o amor de Deus e o amor do próximo». Jesus manda os discípulos em missão dois a dois para nos dizer que «quem não tiver amor para com os outros, de modo algum deve assumir o ofício da pregação». De facto, sem amor, não pode haver missão. Afinal, quem não ama o irmão que vê, como pode amar a Deus que não vê? (cf. 1Jo 4, 20)?

No plano simbólico, encontramos nesta entrada do capítulo 10 de São Lucas uma poderosa afirmação da universalidade e do conteúdo da missão. A missão em nome de Cristo é para chegar a toda a gente. E, junto de toda a gente, é para levar o amor a Deus e o amor ao próximo.



  1. De seguida, Jesus previne-nos acerca das dificuldades da missão. Ninguém esteja à espera de aplausos. Se houver muitos aplausos, é sinal de que talvez a missão não esteja a seguir os critérios de Jesus. Jesus faz questão de notar que os discípulos são enviados «como cordeiros para o meio de lobos» (Lc 10, 3). Ou seja, temos de contar com a hostilidade do mundo.

Aparece, depois, a exigência da pobreza e da simplicidade: os discípulos não devem levar consigo nem bolsa, nem alforge, nem sandálias (cf. Lc 10, 4). A força da missão não reside nos meios materiais, mas no testemunho. Por sua vez, a indicação de não saudar ninguém pelo caminho (cf. Lc 10, 4) indica a urgência da missão. O apelo a não andar de casa em casa (cf. Lc 10, 7) sugere que a preocupação fundamental dos discípulos deve ser a dedicação total à missão, sem procurar condições de conforto.


E. O discípulo não trabalha; deixa Cristo trabalhar nele



  1. No anúncio, os discípulos devem começar por anunciar «a paz» (cf. Lc 10, 5-6). É o anúncio de um mundo novo de fraternidade, de harmonia, de bem-estar, de felicidade. No fundo, é tudo aquilo que está incluído na palavra hebraica «shalom».

Sintomaticamente, Jesus usa palavras muito severas para quem rejeitar a mensagem e os seus mensageiros (cf. Lc 10, 11-12). É uma forma de dizer que a rejeição do Evangelho traz consequências negativas para a nossa vida.





  1. Os discípulos partiram e voltaram. Partiram com determinação e voltaram «cheios de alegria» (Lc 10, 17). Levar Jesus em cada dia é levar a maior alegria.

No entanto e apesar do êxito da missão, Jesus põe os discípulos de sobreaviso. O êxito da missão não se deve aos discípulos, deve-se a Cristo que vai com os Seus discípulos.

Não hesitemos, pois. Ponhamo-nos à disposição de Cristo. Mais do que trabalhar, deixemos que Cristo trabalhe em nós. Sejamos o Seu eco, a Sua voz. É a Sua presença que, na vida, faz toda a diferença!

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Hoje, 07 de Julho (14º Domingo do Tempo Comum), é dia de S. Diogo de Carvalho, S. Rogério Dickenson, S. Raul Milner e Sta. Maria Romero.

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Sábado, 06 de Julho de 2019

Hoje, 06 de Julho, é dia de Sta. Maria Goretti, Sto. Isaías, Sta. Maria Teresa Ledochovska, Sta. Inácia Mesa e Sta. Rosalina.

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Sexta-feira, 05 de Julho de 2019

Hoje, 05 de Julho, é dia de Sto. António Maria Zacarias e Sta. Godoleva, invocada para as doenças da garganta e para a amigdalite.

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Quinta-feira, 04 de Julho de 2019

Hoje, 04 de Julho, é dia de Sta. Isabel de Portugal, Santos Mártires de Iorque e S. Pedro Jorge Frassati.

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Quarta-feira, 03 de Julho de 2019

Hoje, 03 de Julho, é dia de S. Tomé e Sto. Anatólio de Laodiceia.

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Terça-feira, 02 de Julho de 2019

Hoje, 02 de Julho, é dia de S. Bernardino Realino, S. João Francis Régis, S. Francisco de Jerónimo, S. Julião de Maunoir e Sto. António Baldinucci.

Existe a particularidade de serem todos sacerdotes e todos membros da Companhia de Jesus.

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Segunda-feira, 01 de Julho de 2019

Hoje, 01 de Julho, é dia do Preciosíssimo Sangue de Jesus e de Sto. Aarão.

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