Hoje, 28 de Fevereiro, é dia de S. Torcato, S. Romão, S, Lupiccino, Bem-Aventurado Daniel Brottier e Bem-Aventurado Augusto Chapdelaine.
Um santo e abençoado dia de Quaresma para todos!
Hoje, 28 de Fevereiro, é dia de S. Torcato, S. Romão, S, Lupiccino, Bem-Aventurado Daniel Brottier e Bem-Aventurado Augusto Chapdelaine.
Um santo e abençoado dia de Quaresma para todos!
Dizem que o positivo não vende e que só o negativo rende.
Eis uma sentença que também parece contaminar alguns sectores da nossa Igreja.
De facto, também em nós, cristãos, «o negativo prevalece sobre o positivo, os defeitos sobre as qualidades e os defeitos das nossas qualidades sobre as qualidades dos nossos defeitos».
Acontece que isto, além de não ser justo, está longe de ser verdadeiro.
Muitas vezes é de dentro que surgem palavras de censura, que rapidamente encontram altos índices de aprovação.
Parafraseando uma conhecida máxima, dir-se-ia que, acerca da Igreja, só o mal — não o bem — cá para fora vem.
Será proibido falar bem da Igreja? Será que a única forma de «debater» a Igreja é «bater» na Igreja?
Como apurou o reputado académico Thomas Woods, foi a Igreja que introduziu as bases do sistema universitário e do direito internacional. E que pensar da rede mundial de assistência aos mais pobres que a Igreja continua a assegurar?
Réginald Grégoire, Léo Moulin e Raymond Oursel certificam fartamente como os monges ao fervor espiritual aliaram sempre um forte progresso civilizacional. Foram eles que lançaram centros de ensino, redes de fábricas e até métodos de criação de gado.
As suas falhas são o preço que ela paga por não excluir ninguém. Como bem percebeu Henri de Lubac, a Igreja «não é uma academia de sábios nem uma assembleia de super-homens». Pelo contrário, «os miseráveis de toda a espécie têm cabimento na Igreja». Não são eles os que mais precisam dela?
Hoje, 27 de Fevereiro, é dia de S. Gabriel das Dores, S. Leandro, Sta. Maria Deluil-Martigny e Sta. Francisca Ana das Dores de Maria.
Um santo e abençoado dia para todos!
Hoje, 26 de Fevereiro, é dia de S. Porfírio de Gaza, S. Nestor e S. Vítor de Arcis.
Um santo e abençoado dia de Quaresma para todos!
Hoje também, Senhor,
na manhã deste Domingo belo,
Tu nos levas ao monte,
a um monte muito alto,
a um monte que és Tu.
Hoje de novo,
Tu realizas o mistério da transfiguração.
Transfiguras a vida.
Transfiguras a humanidade.
Transfiguras cada pessoa.
Transfiguras o mundo.
A fé é uma contínua transfiguração.
Junto de Ti, somos os mesmos e somos outros.
Somos diferentes,
somos melhores,
mais felizes,
mais fraternos,
mais humanos,
mais descentrados de nós,
mais recentrados em Ti.
Transfigura-nos, Senhor.
Torna-nos mais amáveis,
mais abertos, solidários e serviçais.
Faz de nós arautos da Boa Nova,
portadores da Esperança
e mensageiros do Amor e da Paz.
Como Pedro, dizemos:
«Que bom é estarmos aqui»!
Que bom é estar conTigo, Senhor.
Que bom é sentir a Tua presença.
Também hoje, ouvimos a voz do Pai:
«Tu és o Filho muito amado».
Que nós Te escutemos
e que escutemos aqueles que são amordaçados.
Que, ao descermos o monte,
não percamos a energia.
Que, lá em baixo, em cada dia,
nós sejamos missionários do Teu amor.
Que participemos na transfiguração deste mundo.
Que não desanimemos perante as dificuldades
e que a todos levemos o eco da Tua paz,
JESUS!
A. Em modo de preparação para a Paixão
Não espanta, por isso, que a Igreja evoque este acontecimento duas vezes em cada ano: no Segundo Domingo da Quaresma e no dia 6 de Agosto. A festa da Transfiguração do Senhor é celebrada no Oriente desde o século V e no Ocidente desde 1457.
Também hoje, Jesus quer preparar-nos para a vivência do Seu mistério pascal. No fundo, Jesus torna bem claro que o Seu projecto não passa por triunfos humanos, mas pela oferta da vida na Cruz. Jesus sobe para o alto, mas não para o alto do poder. Ele sobe para o alto da Cruz, descendo até à morte. Jesus sobe descendo. Também nós só subiremos até Jesus descendo com Jesus.
B. Jesus transfigura-Se e transfigura-nos
3. É possível que, depois de terem ouvido falar do caminho da Cruz, os discípulos sentissem algum desânimo e frustração. À primeira vista, tudo parece encaminhar-se para um rotundo fracasso. E, no seu pensar, não era só o projecto de Jesus que fracassava. Fracassavam também os sonhos de glória, de honras e de triunfo dos Seus seguidores.
É muito provável que se perguntassem: valeria a pena seguir um mestre que nada mais tem para oferecer do que a morte na Cruz? É neste contexto que São Marcos insere o episódio da Transfiguração. Trata-se de uma forma de animar os discípulos — e os crentes, em geral —, pois, na Transfiguração, manifesta-se a glória de Jesus e atesta-se que Ele é, apesar da morte que se aproxima, o Filho muito amado de Deus (cf. Mc 9, 7).
A iniciativa é sempre de Jesus. Tal como tomou conSigo Pedro, Tiago e João, também hoje nos toma, a nós, com Ele. É Ele que nos atrai, é Ele que nos convida, é Ele que nos faz subir até ao monte alto da Transfiguração. Na Transfiguração, tudo é diferente com Jesus e tudo será diferente em nós se nos dispusermos a transfigurar-nos em Jesus.
C. Este não é o tempo de fazer as «tendas»
Ele é o novo Moisés, aquele que vai guiar o povo para a verdadeira libertação, já não pelas águas do Mar Vermelho, mas pelas águas do Baptismo. E Ele é o definitivo profeta, que transfigura o nosso ser e nos encaminha para a Verdade e para a Vida (cf. Jo 14, 6).
Antes de armar a tenda junto de Jesus glorioso, é preciso levar Jesus junto de tantos que não têm tendas: nem para dormir, nem para comer, nem para viver, nem para trabalhar. Este ainda não é o tempo de descansar com Jesus. Este é o tempo para, incansavelmente, anunciar Jesus.
D. Ainda não podemos vê-Lo, mas já podemos escutá-Lo
Na Sagrada Escritura, Deus surge, muitas vezes, através das nuvens. É natural que, ao olhar para uma nuvem, só reparemos na obscuridade, no cinzento ou em tons ainda mais carregados. Era bom que nos habituássemos a estar atentos também à sua leveza e à sua subtileza. A grande luz é a que nos vem de além das nuvens, não a que se enxerga imediatamente para cá das nuvens.
Por conseguinte, quando falamos sobre Deus, falamos habitualmente do que os seres humanos têm dito sobre Deus. Alguém pode garantir que tal dizer sobre Deus corresponde cabalmente ao ser de Deus? Santo Agostinho não alimentava ilusões: «Por mais altos que sejam os voos do pensamento sobre Deus, Ele está sempre mais além».
E. Só Deus deixa ver Deus
Para ver Deus, precisamos de Deus. Só na Sua luz encontramos a luz (cf. Sal 36, 5). É por isso que Deus envia o Seu Filho. Ele é a luz de Deus para cada homem (cf. Jo 1, 9) e para todo o mundo (cf. Jo 8, 12). Como confessamos no Símbolo, Jesus é a «luz da luz». É a luz que nos deixa ver a Luz.
Como recorda São Paulo, «se temos Deus por nós, quem poderá estar contra nós?» (Rom 8, 31). Deus ofereceu-nos o melhor que tinha, o melhor que tem: o Seu próprio Filho, que Ele entregou para dar a vida por nós (cf. Rom 8, 32). Se Deus dá o melhor por nós, como é que nós não havemos de dar o melhor a Deus?
Hoje, 25 de Fevereiro (Segundo Domingo da Quaresma), é dia de Sto. Avertano, S. Romeu, S. Sebastião de Aparício, Bem-Aventurado Luís Versiglia e Bem-Aventurado Calisto Caravário.
Um santo e abençoado dia quaresmal para todos!
Hoje, 24 de Fevereiro, é dia de S. Sérgio, S. Lázaro Pintor e Sta. Josefa Naval Girbés.
Um santo e abençoado dia para todos!
Hoje, 23 de Fevereiro, é dia de S. Policarpo de Esmirna e Sta. Rafaela Ibarra.
É dia de abstinência e também dia de oração e jejum pela paz.
Um santo e abençoado dia para todos!
Hoje, 22 de Fevereiro, é dia da Cadeira de S. Pedro e Bem-Aventurada Isabel de França.
Um santo e abençoado dia de Quaresma para todos!
Hoje, 21 de Fevereiro, é dia de S. Pedro Damião (invocado contra as insónias e dores de cabeça), S. Natal Pinot e Sta. Maria Henriqueta Dominici.
Um santo e abençoado dia para todos!
Mas será que o aplauso é mobilizador? Bastará o aplauso para mobilizar as pessoas?
O aplauso desponta como o grande certificado de aprovação.
Veja-se o que acontece nos estádios e nas plateias. Um atleta muito aplaudido torna-se facilmente um «herói». Um cantor muito aplaudido converte-se rapidamente numa «estrela».
Até nos momentos em que não estão previstos, os aplausos acabam por estar presentes.
Sem nos apercebermos, estamos a fazer sobressair não o que agrada a Deus, mas o que nos agrada, a nós.
Sem sair de casa, é possível escrutinar as nossas preferências. O «facebook» até se dá ao trabalho de contabilizar os «gostos» — e «adoros»! — de cada publicação.
Dir-se-á que uma coisa conduz à outra. Não necessariamente, porém.
De facto, Ele avisou-nos para não nos deslumbrarmos quando todos nos louvarem (cf. Lc 6, 26). E foi ao ponto de garantir que poderíamos ser odiados, torturados e condenados (cf. Mt 24, 9).
Acontece que evangelizar é ter a ousadia de incomodar. Mas quem está disposto a isso?
Os primeiros cristãos foram, quase todos, condenados pelo mundo. Curiosamente, nós veneramos — como mártires — todos esses condenados. Mas teremos a coragem que eles mostraram?
Hoje, 20 de Fevereiro, é dia de São Francisco e Santa Jacinta Marto, Santo Euquério, Santo Eleutério, Santa Amada e Nossa Senhora, Rainha da China.
Um santo e abençoado dia de Quaresma para todos.
Hoje, 19 de Fevereiro, é dia de S. Conrado Placência, S. Gabino e Stos. Mártires da Terra Santa.
Um santo e abençoado dia para todos!
Eis-nos chegados, uma vez mais,
ao tempo da conversão,
ao tempo da mudança,
ao tempo da transformação.
Quaresma é tempo de penitência,
mas não é tempo de tristeza.
É oportunidade de sermos diferentes,
de nos abrirmos a Deus
e de pensarmos mais nos outros.
É convite a vencermos o egoísmo
e a partilharmos o que somos e o que temos
com os que mais sofrem.
É sermos o sorriso de Deus na penumbra triste do mundo.
É sermos o ombro onde repousam as mágoas de tantos corações.
É sermos o rosto onde desagua o pranto de tantas vidas.
A Quaresma não nos rouba a alegria
e até nos pode acrescentar felicidade.
Vamos fazer jejum e abstinência da comida e da bebida,
mas também das palavras agressivas e dos sentimos violentos.
Vamo-nos abster da superficialidade e do egoísmo,
dos juízos apressados e dos julgamentos implacáveis.
Vamos acompanhar Jesus pelo deserto e pelas ruas de Jerusalém.
Ele acompanha-nos em cada instante da nossa vida.
Vamos acolher o dom.
Vamos ser dom.
Vamos ser a ressonância do grande dom, do único dom:
JESUS!
A. Significado do número 40
A esta luz, entende-se que, inicialmente, a preparação da Páscoa durasse apenas três dias. Naquela altura, os cristãos viviam tão entranhadamente a vida cristã — a que nem faltava o martírio —, que não havia necessidade de um tempo especial para responder ao apelo à conversão. Nessa altura, não havia muita preparação porque havia muita vivência. Os cristãos tinham uma consciência aguda de que a sua vida era pascal. Por isso, a penitência era contínua. Não havia necessidade de um jejum especial porque a prática do jejum era habitual.
O número 40 é muito significativo na Sagrada Escritura. Está sempre ligado à preparação de algo importante. Por exemplo, o dilúvio — que foi como que a preparação de uma nova humanidade, purificada pelas águas — durou 40 dias e 40 noites (cf. Gén 7, 4). Foi ao longo de 40 anos que o povo eleito caminhou pelo deserto rumo à terra prometida (cf. Deut 2, 7; 8, 4). Foi também de 40 dias o prazo fixado para a destruição de Nínive (cf. Jn 3, 4). O profeta Elias caminhou 40 dias e 40 noites para chegar ao monte de Deus, o Horeb (cf. 1Rs 19, 8). Moisés jejuou 40 dias e 40 noites (cf. Deut 9, 9). E, como sabemos, foi também esta a duração do jejum de Jesus (cf. Mt 4, 2).
B. A Quaresma é um tempo de preparação
3. Curiosamente, São Marcos não diz que Jesus jejuou. Limita-se a informar que esteve 40 dias no deserto a ser tentado, no meio de feras e anjos (cf. Mc 1, 13). Foi esta a Sua preparação para a missão. Após a prisão de João, Jesus parte para a Galileia e começa a anunciar o Evangelho de Deus (cf. Mc 1, 14).
Eis-nos perante sinais da chegada de um tempo novo: a prisão de João como que assinala o encerramento do tempo antigo. Também não é por acaso que Jesus parte para a Galileia, iniciando aí a Sua missão. A Galileia é o local por excelência do anúncio das novidades. Não esqueçamos que a novidade maior que Jesus transmitiu aos Seus discípulos (a Ressurreição) foi comunicada precisamente aqui, na Galileia (cf. Mc 16, 7.14).
Trata-se do Sacramento da Reconciliação. O objectivo é (como se depreende da própria palavra) que nos voltemos a conciliar com a vida oferecida no Baptismo. No Baptismo, recebemos uma vida nova: deixámos de ser Adão e passámos a ser Cristo. O problema é que, como notamos por experiência própria, nem sempre vivemos «baptismalmente». No balanceamento da nossa existência, por vezes recuamos e trocamos Cristo por Adão. Daí que necessitemos de recuperar o que vamos perdendo.
C. A Confissão é uma cura, não uma tortura
A Confissão é, para usar uma expressão da Liturgia, uma «segunda tábua de salvação depois do Baptismo». Com muita propriedade, os escritores cristãos antigos chamavam-lhe «Baptismo laborioso». A Confissão devolve a graça que o Baptismo nos oferece e que o pecado obscurece. Não há, pois, que ter medo da Confissão.
Ele está em condições únicas para nos curar do pecado, pois até Ele foi tentado (cf. Mc 1, 13). Só em Jesus conseguiremos não cair na tentação. Só em Jesus seremos capazes de nos erguer se pela tentação nos deixarmos abater. Nunca nos esqueçamos. A Confissão é uma cura, não uma tortura. É por tal motivo que, enquanto tempo penitencial, a Quaresma é habitada por uma persistente alegria: pela alegria de quem se sente curado, libertado, amado e salvo.
D. Mais espiritualidade gera maior solidariedade
Há, pois, uma imensa sabedoria na proposta quaresmal. A mudança no mundo tem de começar pela transformação de cada pessoa que há no mundo. Se nós não mudarmos, como poderemos esperar que o mundo mude?
A solidariedade ajudar-nos-á a fortalecer a nossa relação com o próximo a partir de Deus. Aqui se compendia, aliás, todo o ensinamento de Jesus. Ele fala-nos de Deus como Pai e, nessa medida, apresenta-nos cada ser humano como Irmão. É por tudo isto que a Quaresma é um precioso auxílio para escovar a poeira do egoísmo que nos infecta.
E. Como jejuar?
O nosso jejum identifica-nos com Jesus, que fez jejum, e com tantos que são obrigados a fazer jejum (cf. Mt 4, 2). Nos que passam fome reencontramos Jesus, que também sentiu fome (cf. Mt 4, 2). Tudo o que fizermos a eles será feito a Ele (cf. Mt 25, 40).
Uma vez mais, o tempo de Deus chegou.Convertamo-nos à Boa Nova!
Hoje, 18 de Fevereiro (Primeiro Domingo da Quaresma), é dia de S. Teotónio, Sta. Bernardette Soubirous, S. João de Fiésole (Fra Angélico), S. Francis Régis Clet e Sta. Gertrudes Comensoli.
Um santo e abençoado dia quaresmal para todos!
Hoje, 17 de Fevereiro, é dia dos Sete Santos Fundadores dos Servitas, S. Silvino e Sta. Mariana.
Um santo e abençoado dia para todos!
Hoje, 16 de Fevereiro, é dia de Sto. Elias, Sto. Isaías, S. Jeremias, S. Samuel, S. Daniel, Sto. Onésimo, Sto. Honesto, Sta. Filipa Mareria, S. Simão de Cássia e Beato José Allamano. É dia de abstinência.
Um santo e abençoado dia de Quaresma para todos!
Hoje, 15 de Fevereiro, é dia de. S. Faustino, S. Jovita e S. Cláudio la Colombière.
Um santo e abençoado dia de Quaresma para todos!
Hoje, 14 de Fevereiro (Quarta-Feira de Cinzas, início da Quaresma), é dia de S. Cirilo, S. Metódio, S. Marão e S. João Baptista da Conceição. É dia de Jejum e Abstinência.
Um santo e abençoado dia para todos!
Preocupante é sentir que muitos destes perigos resultam de alguns daqueles avanços.
É que, se o bem cresce, o mal também progride.
Como percebeu Jacques Maritains, temos de contar com «várias descrições contraditórias» da existência.
Não nos iludamos. Cada progresso — alerta Edgar Morin — acarreta sempre um retrocesso.
Mas a experiência mostra que o progresso tecnológico está visceralmente ligado a um inquietante retrocesso humanitário.
A bem dizer, é o homem que ameaça o próprio homem. Como é possível que o homem se deixe dominar por aquilo que gerou?
O autor não hesita quanto ao caminho a seguir: tem de ser a humanidade a orientar a tecnologia; não pode ser a tecnologia a conduzir a humanidade.
O mais intrigante é o caudal de irracionalidade em todo este processo. Não gostamos de ser vigiados, mas somos nós que fornecemos os elementos para que nos vigiem.
A intervenção humana já não dispensa a tecnologia. Mas, ao mesmo tempo, é a tecnologia que vai dispensando a intervenção humana.
Não deixemos que a tecnologia vença a humanidade. Façamos tudo para que a humanidade vença com a tecnologia!
Hoje, 13 de Fevereiro (Véspera do início da Quaresma), é dia de S. Martiniano, S. Jordão da Saxónia, Sta. Cristina de Espoleto e S. Benigno.
Um santo e abençoado dia para todos!
Hoje, 12 de Fevereiro, é dia de Sta. Eulália de Barcelona e Sto. António Cauleas.
Um santo e abençoado dia para todos.
Só uma palavra.
Só uma palavra para Ti, Senhor.
Só uma palavra para Te agradecer,
para Te louvar.
Hoje, Senhor, apareces com uma mensagem de alento,
com uma proposta com sabor a novidade.
Tu queres, Senhor, que olhemos para a frente,
que não fiquemos dominados pelo passado.
Obrigado, Senhor, por fazeres algo de novo,
por fazeres tudo de novo.
Essa novidade já começa a aparecer,
essa novidade és Tu:
a Tua palavra e a Tua presença.
Tu, Senhor, és o caminho aberto no deserto,
o rio lançado na terra árida.
Tu és aquele que junta multidões,
que faz andar os paralisados.
Tu és aquele que perdoa,
que transforma e revigora.
Como há dois mil anos,
também hoje nunca vimos nada assim,
nunca vimos nada igual.
Tu, Senhor, és incomparável,
Tu, Senhor, és único.
Por isso, nós Te dizemos «sim»,
sim com os lábios,
sim com a vida.
Recebe o sim do nosso amor,
do amor que vem de Ti,
JESUS!
A. «Quem é Deus?», «Onde está Deus?»
«Quem é Deus?» Aprendíamos, outrora, na catequese, que «Deus é um espírito puro, eterno e criador». «Onde está Deus?» Ouvíamos, na mesma — e saudosa — catequese, que «Deus está no céu, na terra e em toda a parte».
2. Curiosamente, a Oração Colecta da Eucaristia deste Domingo também nos oferece uma resposta para esta última pergunta. (Refira-se, a propósito, que a oração que antecede a Primeira Leitura chama-se colecta porque colecciona os nossos pedidos elevando-os até Deus). «Onde está Deus», então? Segundo a Oração Colecta deste Domingo — e desta semana —, Deus está presente «nos corações rectos e sinceros». É nos corações rectos e sinceros que Deus faz a Sua morada.
A rectidão e a sinceridade são fundamentais. Não são as palavras que convencem. Ser recto é seguir em frente, é não andar às curvas, ora para um lado, ora para o outro. E sincero quer dizer — etimologicamente — sem cera, ou seja, sem enfeites artificiais. Pelo que ser recto e ser sincero é ser liso, é ser transparente, é ser autêntico.
B. A pior lepra — hoje — é a falsidade
3. Entende-se, então, que Deus Se deixe encontrar na rectidão e na sinceridade. Deus deu-nos um só rosto, não duas caras. Devemos ter, por isso, uma personalidade única e não uma personalidade dupla, ou múltipla. A nossa personalidade não deve variar conforme as ocasiões ou os interesses. Em cada situação, devemos ser inteiros e limpos. Não devemos ser integristas, mas devemos ser íntegros. Caso contrário, nunca nos conheceremos nem nos conhecerão.
Não podemos ser uns em casa e outros fora de casa. Não podemos ser uns na igreja e outros fora da igreja. Há que ser coerente. A mentira dos lábios faz mal, mas a falsidade da vida faz muito pior.
4. A falsidade é, hoje em dia, a grande lepra de que padecemos. Como sabemos, a lepra já não é uma doença incurável. Mas é uma doença de que muitos não se querem curar. Há quem não queira curar-se da lepra da falsidade, da lepra da corrupção, da lepra da injustiça. É uma lepra que todos reconhecemos, mas que poucos assumem.
Jesus, que Se apresentou como sendo a Verdade (cf. Jo 14, 6), é o médico — e o medicamento — para vencermos esta lepra da falsidade.
C. Curar é salvar, salvar é curar
5. Não é por acaso que, na Bíblia, o verbo que significa curar («sozô») também significa salvar. Do mesmo modo, o latim «salus» tanto significa saúde como salvação. E a experiência confirma que, quando se vêem livres de uma doença grave, as pessoas não dizem «Aquele médico curou-me», mas «Aquele médico salvou-me». De facto, curar é salvar e salvar é curar. A cura é salvação e a salvação é cura, a definitiva cura.
Não é, pois, em vão que o Evangelho coloca a cura de um leproso nos começos da missão pública de Jesus. A lepra era não só um facto, mas também um sinal. Além de uma doença, a lepra era um estigma que acarretava exclusão. O Evangelho quer mostrar que Jesus vem para incluir os que estão excluídos, atraindo para o centro os que são atirados para as margens.
Se um leproso viesse ao encontro das outras pessoas, teria de tocar um sino, para se fazer anunciar e, assim, manter as distâncias. Podemos dizer que se tratava de uma espécie de morte antes da morte. A lepra era uma morte antecipada. No caso — muitíssimo raro — de um leproso se curar, teria de ir ao Templo de Jerusalém para se mostrar ao sacerdote, que o examinava e lhe permitia voltar a conviver com qualquer pessoa. Foi por isso que Jesus, que conhecia as apertadas normas do Judaísmo, determinou que este leproso, agora curado, se fosse apresentar ao sacerdote (cf. Mc 1, 44).
D. Jesus é o Deus-abraço
«O pecado do nosso tempo — alerta Pio XII — é a perda do sentido do pecado». É preciso, por conseguinte, ter a lucidez e a coragem deste leproso. Tal como o primeiro passo para reaver a saúde é reconhecer que estamos doentes, também a primeira atitude para recuperar a graça é assumir que somos pecadores.
Jesus é o Deus próximo, o Deus compadecido, o Deus que estende a mão, o Deus que abraça, o Deus-abraço. Jesus é o Deus que (nos) toca. Nunca é demais recordar que Jesus curava tocando nas pessoas e deixando-se tocar pelas pessoas. Em Jesus, Deus não age à distância. Ele supera a estranheza ontológica, que nos distancia de Deus, através de uma entranheza pessoal, que nos amarra definitivamente a Deus.
E. Deixemo-nos limpar por Jesus
Ele é luz para o nosso olhar e limpidez para o nosso coração. Jesus quer-nos limpar. Como ao leproso, também a cada um de nós Ele diz: «Quero, fica limpo!» (Mc 1,41). Deixemo-nos limpar sempre por Jesus.
Foi o que fez São Paulo que, depois de perseguir Jesus, dedicou toda a sua vida a seguir Jesus. Tal como Paulo imitou Jesus, também nós somos convidados a imitar Paulo (cf. 1Cor 11, 1), anunciando Jesus. Muita gente está à espera, mas o Evangelho não pode esperar. É connosco que Jesus conta, hoje, para levar o Evangelho. Não faltemos à chamada. Tudo pode ser diferente se cada um de nós não for indiferente. Que o «não» nunca se solte dos nossos lábios. E que um imenso «sim» se faça ouvir nas nossas vidas!
Hoje, 11 de Fevereiro (Sexto Domingo do Tempo Comum e Dia Mundial do Doente), é dia de Nossa Senhora de Lourdes, Sto. Adolfo e S. Bento de Aniano.
Um santo e abençoado dia para todos!
Hoje, 10 de Fevereiro, é dia de Sta. Escolástica (irmã de S. Bento), S. Luís Stepinac, Sta. Sotera e Sto. Arnaldo.
Um santo e abençoado dia para todos!
Hoje, 09 de Fevereiro, é dia de Sta. Apolónia e S. Miguel Febres Cordero.
Um santo e abençoado dia para todos!
Hoje, 08 de Fevereiro, é dia de S. Jerónimo Emiliano, Sta. Jacoba ou Jacquelina e Sta. Josefa Fortunata Backhita.
Um santo e abençoado dia para todos!
Ao entrar, hoje, no cemitério da minha terra natal, havia sol, mas não vi o sol. Não caía chuva, mas chovia. Chovia pranto.
Qualquer coisa tumultuava cá dentro. Estava frio, um frio entremeado pelo calor arfante da saudade.
Só o tom azul do exterior amenizava o breu que se alojava no interior: o breu da dor. Nada disto se explica, tudo isto se sente.
Sei que meu querido Pai, falecido há 21 anos, mora em Deus. Não era preciso, por isso, passar pelo cemitério. Mas a vida é feita de sinais.
E o túmulo é mais um sinal de uma presença que não se apaga, de um amor que não se extingue.
Ali deixei um punhado de flores. Ali depositei uma prece.
Ir a um cemitério não é uma experiência fácil, mas é uma experiência necessária, purificadora.
Meu querido Pai costumava dizer, nos últimos tempos, que faltava pouco para ir para a Senhora da Guia. O cemitério fica mesmo ao lado da capela que Lhe é dedicada.
Há uma atmosfera de dor naquele lugar. De uma dor, porém, ungida pela fé e ornada pela esperança.
Nada disto se explica. Tudo isto se sente!
Neste dia, completam-se 21 anos sobre a morte de meu querido Pai.
Vim a descobrir que, nesse mesmo dia (embora 45 anos antes), tinha morrido o grande poeta Sebastião da Gama.
E D. Hélder Câmara veio ao mundo também a 7 de Fevereiro, mas de 1909. Já lá vão 109 anos. Nessa altura, meu Pai já tinha quase seis anos.
Hoje também faz 208 anos que nasceu o grande escritor inglês Charles Dickens.
E faz igualmente 124 anos que faleceu o musicólogo alemão Adolf Sax, que inventou o saxofone.
Eis, pois, um dia marcante na minha história pessoal e na história de tantas outras pessoas.
Tudo ocorreu há (já) muito tempo. E, no entanto, parece que tudo foi ontem, há instantes!
Hoje, 07 de Fevereiro, é dia das Cinco Chagas do Senhor, Beato João Maria Mastai Ferretti (Pio IX), Sta. Coleta e S. Ricardo.
Um santo e abençoado dia para todos!
De facto, o nosso problema pode não estar só no que não sabemos; pode estar também no que presumimos saber.
Não deveria ser nossa prioridade agir em nome do Jesus que nos envia e do Evangelho que levamos?
Mas não será urgente propor-lhes que façam a experiência de Deus a partir do Evangelho de Jesus?
Parece que nos vamos resignando à realidade em vez de nos lançarmos à missão difícil (mas não impossível) de «fazer discípulos» (cf. Mt 28, 19).
É bom não esquecer que o nosso ser cristão provém do imperativo de fazer discípulos. É um imperativo que nunca prescreve, sendo válido até ao fim dos tempos.
Em devido tempo, fomos avisados — entre outros, por Edgar Morin — de que cada progresso acarreta sempre algum retrocesso.
É indiscutível que fazemos muito. Mas será que temos avançado bastante?
Não nos preocupemos com grandes acções laterais. Ocupemo-nos sempre com a aposta central: Jesus.
Neste sentido, empreendamos sempre um caminho de aprendizagem e de escuta. Disponhamo-nos a aprender com o Deus do Povo e a escutar o Povo de Deus.
Abramos também um espaço à surpresa. E deixemos que, através de nós, Deus faça as Suas maravilhas!
Hoje, 06 de Fevereiro, é dia de S. Paulo Miki e seus Companheiros Mártires, Sta. Doroteia, Sto. Amândio e S. Mateus Correa de Magallanes.
Um santo e abençoado dia para todos!
Hoje, 05 de Fevereiro, é dia de Sta. Águeda e S. Jacob.
Um santo e abençoado dia para todos!
Uma vez mais aqui estamos, Senhor,
para ser envolvidos por Ti,
pela Tua presença amorosa,
pela Tua presença curadora,
sanante e salvadora.
Junto de Ti,
sentimo-nos curados de todas as nossas lepras,
sobretudo da lepra asfixiante do egoísmo e da falsidade.
Como há dois mil anos,
também nós, hoje, caímos de joelhos, a Teus pés,
e Te suplicamos: «Cura-nos, Senhor»!
Obrigado, Senhor, pela Tua bondade,
pelo Teu amor, pela Tua paz.
Tu és o melhor medicamento
e a única terapia.
Também hoje, estendes a Tua mão
e tocas-nos:
Tocas as nossas feridas,
tocas as nossas ansiedades,
tocas os nossos sonhos,
tocas o nosso coração,
tocas a nossa vida.
Que bom, Senhor,
é ser tocado por Ti,
abraçado por Ti.
Num mundo de tanto abandono e rejeição,
as crianças, os velhinhos,
os marginalizados e os oprimidos
sentem o Teu abraço.
Que nós não nos afastemos de ninguém.
Que nós não afastemos ninguém.
Que tenhamos para todos uma palavra de esperança
e gestos de ternura.
Que cada um de nós, lá fora,
seja o eco do Teu amor
e o prolongamento do Teu ser:
JESUS!
A. Ser cristão é viver Cristo e convidar outros a viver Cristo
Teilhard de Chardin usava até a expressão «pancristianização» para urgir a necessidade de meter Cristo em tudo e em todos. Tudo há-de estar marcado por Cristo. Todos são chamados a viver segundo Cristo.
Ser missionário significa transmitir o que nos foi transmitido e oferecer o que nos é concedido. Cada um de nós foi agraciado com a feliz notícia de Deus chamada Jesus Cristo. Se as más novas não são caladas, como admitir que esta boa — e bela — nova possa ser silenciada?
B. Evangelho só há um, o de Cristo e mais nenhum
3. Os cristãos da primeira hora sentiam bem a urgência de levar Cristo e de trazer para Cristo. Evangelizar é sempre isto e apenas isto: anunciar Jesus Cristo. Ele é o Evangelho vivo, o Evangelho em forma de vida. Daí que São Paulo clamasse: «Ai de mim, se não evangelizar» (1Cor 9, 16).
Para ele, não fazia sentido existir fora do Evangelho de Cristo. Anunciar o Evangelho não era, para São Paulo, um «título de glória», mas «uma obrigação» (1Cor 9, 16). Não se tratava de uma actividade facultativa, mas de um imperativo, do maior imperativo.
4. Ele sabia que a iniciativa não era dele. Se anunciasse o Evangelho por sua iniciativa, até poderia esperar alguma recompensa. Mas evangelizar era um «encargo que lhe foi confiado» (1Cor 9, 17). Aliás, São Paulo sempre se considerou apóstolo não por iniciativa humana, mas por iniciativa de Jesus Cristo e do próprio Pai (cf. Gál 1, 1).
É neste sentido que o evangelizador não pode alterar o Evangelho. Não é o evangelizador que inventa o Evangelho; o evangelizador recebe o Evangelho. Ele é servo do Evangelho, não dono do Evangelho. São Paulo sabia muito bem que «não há outro Evangelho». Evangelho só há um: o «Evangelho de Cristo» (Gál 1, 7) e mais nenhum. É este Evangelho — e não nenhum outro — que somos chamados a viver e a testemunhar.
C. Evangelizar sem parar
5. É de «maneira gratuita» (1Cor 9, 18) que o Evangelho deve ser anunciado. Aliás, também foi de maneira gratuita que o Evangelho nos foi entregue. Esta gratuidade vai ao ponto de o evangelizador aceitar ser escravo de todos com o objectivo de a todos tentar ganhar para o Evangelho (cf. 1Cor 9, 19). A «causa do Evangelho» (1Cor 9, 23) justifica tudo: todos os trabalhos, todos os sacrifícios. A resposta pode não vir de todos, mas a proposta tem de chegar a todos. É por isso que, com vontade firme e coração aberto, o evangelizador tem de se fazer «tudo para todos» (1Cor 9, 22).
Neste empreendimento, São Paulo parecia nunca se cansar mesmo quando se sentia cansado. Como reconheceu São João Crisóstomo, por causa do Evangelho, Paulo «desejava sempre mais o trabalho sem descanso do que nós desejamos o descanso depois do trabalho». Aliás, foi o que São Paulo aprendera com Jesus, o Evangelho em pessoa. Jesus também não descansa: «Meu Pai trabalha continuamente e Eu também trabalho» (Jo 5, 17). Jesus não trabalha de sol a sol, mas de noite a noite. Jesus trabalha de dia e não Se poupa de noite.
6. Neste Domingo, voltamos a acompanhar Jesus na «Jornada de Cafarnaum». Vemo-Lo, incansável, a sair da sinagoga para ir curar a sogra de Simão e todos os doentes que Lhe apareciam (cf. Mc 1, 31-34). Teve de atender toda a população da cidade, que se reuniu junto da porta da casa de Pedro (cf. Mc 1, 33).
A população de Cafarnaum naquela altura andaria por mil habitantes. Atender mil pessoas é, seguramente, desgastante. Apesar disso, na manhã seguinte, Jesus não dispensou a oração. O encontro com os homens não dispensa — antes requer — o encontro com Deus. E é assim que contemplamos Jesus a orar, «de manhãzinha, ainda muito escuro», num «sítio muito ermo» (Mc 1, 35).
D. É a oração que gera a missão
É espantoso como todos procuram o Orante. É espantoso como todos são contagiados pelo aroma da oração. É espantoso como a oração move e comove. Não admira, portanto, que a experiência evangelizadora de São Paulo também tenha começado por uma forte experiência de oração (cf. Act 13, 1-3). A oração é como que a parteira da missão.
É por isso que, finda a oração, Jesus dirige-Se imediatamente para «as povoações vizinhas» (Mc 1, 38), para «toda a Galileia» (Mc 1, 39). Mas não vai só. Jesus move-Se e comove, isto é, move-Se com outros. Daí a Sua ordem, de ontem, de hoje e de sempre: «Vamos para outro lado» (Mc 1, 38).
E. A única coisa que não se pode perder: tempo
Tal como Jesus foi a transparência do Pai — «quem Me vê, vê o Pai» (Jo 14, 9) —, também o missionário é chamado a ser a transparência de Jesus. É Jesus, Ele mesmo, que está com todos aqueles que envia em missão. Quem os ouve a eles, ouve-O a Ele (cf. Lc 10, 16).
Em relação ao Evangelho, poderá haver quem não o aceite, mas não deve haver quem não o anuncie. A nossa fraqueza está habitada pela força de Deus. Transportemos, pois, o Evangelho com os nossos lábios e sobretudo com o testemunho da nossa vida. Levemos a todos o Evangelho em forma de amor, em forma de solidariedade, em forma de justiça, em forma de paz. Onde estiver o Evangelho, estará sempre a acender-se a manhã de um tempo novo!
Hoje, 04 de Fevereiro (Dia Mundial da Luta Contra o Cancro), é dia de S. João de Brito, S. José de Leonissa, Sta. Maria de Matias e Sta. Catarina de Ricci.
Um santo e abençoado dia para todos!
Hoje, 03 de Fevereiro, é dia de S. Brás, Sto. Estêvão Bellesini, Sto. Ansgário (ou Óscar), Sta. Claudina Thévenet e Sta. Ana Maria Rivier.
Um santo e abençoado dia para todos!
Hoje, 02 de Fevereiro, é dia da Apresentação de Jesus no Templo (festa conhecida também como Nossa Senhora da Candelária ou das Candeias), Sta. Joana de Lestonnac, S. Cornélio (centurião), Sto. André Maria Ferrari e Sta. Maria Catarina Kasper. É também o Dia do Consagrado.
Um santo e abençoado dia para todos!
Hoje, 01 de Fevereiro, é dia de Sta. Viridiana, Sto. António Peregrino, Sto. André de Ségni, Sta. Maria Vaiblot, Sta. Odília de Baumgarten e Sta. Ana Michelotti.
Um santo e abençoado dia para todos!