O pensamento devia começar por acolher a realidade.
Mas, como notou Aliddu Krishnamurd, «o pensamento é tão astuto que distorce tudo para sua própria conveniência».
E, deste modo, em vez de mostrar o que acontece, mostra o que parece.
Sucede que do parecer ao ser pode ir uma grande distância.
Decididamente, a conveniência não é o melhor guião para a decência!