Atónitos, perguntamos: «Como chegamos aqui?»
O certo é que estamos aqui. E, pela amostra, não há muita vontade de sair daqui.
O «politicamente correcto» impõe-se e a tendência é para bajular o comportamento dos mais novos.
Mas é assim que os ajudamos?
Na educação, não pode contar só a competência. É preciso voltar a valorizar a decência.
Só com mais aprumo mudaremos de rumo.
De geração em geração, o «egocentrismo» cimenta a sua posição.
Todos pensam em si. Quando nos aperceberemos de que o mundo não começa (nem acaba) em nós?