Se à nossa alma dispensássemos uma milésima parte dos cuidados que dispensamos ao nosso corpo, a nossa saúde seria muito maior.
Os cuidados que dispensamos ao nosso corpo chegam a ser patológicos, o que é uma contradição.
O certo, porém, é que nem com tantos cuidados corporais nos sentimos saudáveis.
Esquecemos que somos um todo, pelo que só apostando na totalidade ganhamos vitalidade.
É preciso, pois, cuidar, «holisticamente», de todo o nosso ser.
Já dizia Francisco Quevedo que «quem quiser ter saúde no corpo, procure tê-la (também) na alma».
Não é «desalmados» que nos sentiremos sossegados.
Os antigos já se tinham apercebido de que só com uma alma sã teremos um corpo são.
É a alma que nos saúda, que verdadeiramente nos dá saúde!