Há um tempo em que confiamos em muitos.
Chega, depois, um tempo em que somos obrigados a acreditar em poucos.
Chesterton chegou até a confessar que, «quando era jovem, acreditava em Deus; agora, "só" acreditava em Deus».
Deus é aquele que está, mesmo quando quase todos se ausentam.
Deus é aquele que fica, quando todos vão passando!