Jesus não é pastor só dos que estão dentro.
Ele é pastor também (quiçá, ainda mais) dos que andam perdidos lá fora.
E nem sequer fica à espera do regresso dos que se perderam; lança-se à sua procura (cf. Lc 15, 4).
Quando encontra alguma ovelha perdida, Jesus, como notou Astério de Amaseia, «não lhe bate nem a repele violentamente; pelo contrário, pondo-a aos ombros e tratando-a com doçura, recondu-la ao rebanho».
Maravilhoso é Jesus. Como Ele fez, façamos nós também.
Ou seja, «nunca julguemos os perdidos sem remédio nem deixemos de ajudar os que se encontram em perigo».
Esforcemo-nos por reconduzir «ao bom caminho os que se extraviaram e alegremo-nos com o seu regresso à comunhão»!