Hoje, 06 de Fevereiro, é dia de S. Paulo Miki e seus Companheiros Mártires, Sta. Doroteia, Sto. Amândio e S. Mateus Correa de Magallanes.
Um santo e abençoado dia para todos!
Hoje, 06 de Fevereiro, é dia de S. Paulo Miki e seus Companheiros Mártires, Sta. Doroteia, Sto. Amândio e S. Mateus Correa de Magallanes.
Um santo e abençoado dia para todos!
Uma vez mais aqui estamos, Senhor,
para ser envolvidos por Ti,
pela Tua presença amorosa,
pela Tua presença curadora,
sanante e salvadora.
Junto de Ti,
sentimo-nos curados de todas as nossas lepras,
sobretudo da lepra asfixiante do egoísmo e da falsidade.
Como há dois mil anos,
também nós, hoje, caímos de joelhos, a Teus pés,
e Te suplicamos: «Cura-nos, Senhor»!
Obrigado, Senhor, pela Tua bondade,
pelo Teu amor, pela Tua paz.
Tu és o melhor medicamento
e a única terapia.
Também hoje, estendes a Tua mão
e tocas-nos:
Tocas as nossas feridas,
tocas as nossas ansiedades,
tocas os nossos sonhos,
tocas o nosso coração,
tocas a nossa vida.
Que bom, Senhor,
é ser tocado por Ti,
abraçado por Ti.
Num mundo de tanto abandono e rejeição,
as crianças, os velhinhos,
os marginalizados e os oprimidos
sentem o Teu abraço.
Que nós não nos afastemos de ninguém.
Que nós não afastemos ninguém.
Que tenhamos para todos uma palavra de esperança
e gestos de ternura.
Que cada um de nós, lá fora,
seja o eco do Teu amor
e o prolongamento do Teu ser:
JESUS!
As pessoas revelam-se mais na relação com os que estão baixo do que com os que estão em cima.
Com os que estão em cima tendem a mostrar o que convém.
É com os que estão em baixo que mostram o que são.
Daí que Thomas Carlyle tenha chegado a uma conclusão óbvia, mas nem sempre tida na devida conta: «O grande homem mostra a sua grandeza pela maneira como trata os pequenos».
É verdade.
Há quem, julgando-se grande, se mostre mais pequeno que os pequenos.
Aliás, a verdadeira grandeza numa empequenece.
A verdadeira grandeza não olha para ninguém como pequeno.
Jesus identificou-Se com os mais pequenos (cf. Mt 25, 40) porque notou que mais ninguém reparava na grandeza que neles se encontra!
A. Ser cristão é transportar a Cruz
Por opção, prescinde dos argumentos da sabedoria humana (cf. 1Cor 2, 4). Quer ficar apenas com a «força de Deus» (1Cor 2, 5). O nosso problema — e, consequentemente, o problema da evangelização que fazemos — é que confiamos mais na nossa sabedoria e na nossa força do que na sabedoria e na força de Deus.
É claro que não é, de todo, ilegítimo chegar a Deus com as nossas forças ou com a nossa sabedoria. Mas ninguém contestará que o caminho mais transitável para Deus é o caminho que nos vem do próprio Deus.
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B. Afinal, a fragilidade também é sinal de vitalidade
3. É por isso que, como Paulo, importa que, na missão, nos apresentemos «desarmados», sem defesas e também, já agora, também sem «ataques». Não tenhamos receio da nossa fraqueza nem do nosso temor. Também Paulo não hesitou em apresentar-se «cheio de fraqueza e de temor e até a tremer» (2Cor 2, 3). Ele estava vazio de si e preenchido por Cristo. Ele sentia-se desabitado de si e já habitado por Cristo.
É a força desta fraqueza que acaba por denunciar a fraqueza de muitas forças. Tenhamos presente que, como anotou Tony Blair, «ser humano é ser frágil». E, por vezes, é quando alegamos a força que não temos que mais mostramos a fraqueza que tentamos disfarçar. A bem dizer, há mais força na fraqueza do que em muitas forças.
Tudo isto está sinalizado na Cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo que, muitas vezes, trazemos como ornamento, mas a que não dispensamos a devida atenção. A Cruz não é para ornamentar, mas para (nos) transformar. É na Cruz que encontramos a última — e definitiva — lição do Mestre Jesus.
C. É na morte que Cristo destrói a morte
5. Por conseguinte, não basta a Cruz trazer; é imperioso que com a Cruz nunca deixemos de aprender. É bom trazer a Cruz ao peito, mas é cada vez mais urgente alojá-la na alma e transportá-la na vida. Ao contrário do que muitos insinuam, a Cruz não é sinal de morte; a Cruz é sinal da vida que passa pela morte e vence a própria morte.
Foi na Cruz que, assumindo a morte, Jesus Cristo «destruiu a morte» (2Tim 1, 10). É que só se vence o que se assume. E o que nos falta, quase sempre, é disponibilidade para assumir. Muitas vezes, queremos atingir a meta sem passar pelo caminho. A maior lição da Cruz é que só alcança o triunfo quem enfrenta o risco do fracasso.
O senso comum comina o que está representado na Cruz como estando atravessado por «loucura». É assim no nosso tempo e já era assim nos primeiros tempos. São Paulo tinha consciência de que «a linguagem da Cruz» era tida por «loucura» (cf. 1 Cor 1, 18). Mas é nessa («louca») linguagem da Cruz que ele apresenta o Evangelho.
D. A sábia loucura do amor vencerá a louca sabedoria do poder
7. Talvez nos falte um pouco desta sábia loucura para enfrentar a louca sabedoria dos donos do mundo. A louca sabedoria dos donos do mundo tem-nos conduzido à violência, à miséria e à destruição. Não será altura de dar lugar à sábia loucura do amor revelado na Cruz? A sábia loucura desse amor acabará por vencer a louca sabedoria do poder. É certo que o mundo dificilmente suportará a Cruz. Se no tempo de São Paulo, ela era vista como «loucura» («moría»), mais tarde, no tempo de São Justino, ela era encarada como sinal de «demência» («manía»).
Achava-se que um Deus poderoso não podia passar pela humilhação da Cruz. Não se tinha em conta que, com tanto afã em ressalvar o poder de Deus, acabava-se por pretender limitá-lo. Esquecia-se que o poder de Deus é tão grande que até pode assumir o que mais o contraria. Deus não abraça a Cruz por carência de ser, mas por superabundância de ser. Deus pode tanto que até pode, por amor, enviar o Seu Filho para sofrer e morrer na Cruz.
Curiosamente, os romanos não colocavam na Cruz os seus cidadãos; só faziam isso aos estrangeiros. Por tal motivo, São Paulo, que também era cidadão romano, foi decapitado e não crucificado. A Cruz era, pois, o pior suplício que se podia fazer a alguém. Era considerada mais aviltante que o apedrejamento, a decapitação ou a condenação a ser devorado por animais.
E. Não deixemos a Cruz de lado e levemo-la a quem está abandonado
9. Além de ser uma forma de condenar à morte, a Cruz era olhada como uma condenação a um estado de desassossego depois da morte. Com efeito, eram muitos os que acreditavam que os condenados à morte na Cruz nem após a morte encontravam repouso. Levavam uma vida errante sob a forma de fantasmas. Era a humilhação mais cruel que se poderia fazer a alguém.
Não espanta, por isso, que Clóvis, rei dos francos, tenha levado muito tempo a converter-se. Quando a sua esposa, Clotilde, lhe contava a história de Cristo, ele invariavelmente retorquia que achava impossível que alguém de condição divina sofresse o que Jesus sofreu. No fundo, acontecia-lhe o que acontece a tantos de nós: olhava para Deus a partir de si e não a partir do próprio Deus revelado em Cristo.
A luz que nos chega da Cruz é a luz da doação, é a luz do coração. Pelo coração de Jesus passa todo o sofrimento do mundo para chegar a Deus. Pelo mesmo coração de Jesus passa todo o amor compassivo de Deus para chegar ao sofrimento do mundo. Não esqueçamos, portanto, que prioritário é ser cruciferário. Não deixemos a Cruz de lado. Levemo-la a quem está só e abandonado. Afinal, a Cruz continua presente na vida de tanta gente. Mas como aconteceu com Jesus, também para nós a Cruz não é o fim. A Cruz abre-nos sempre as portas para lá do fim. Para a vida sem fim!
Hoje, 05 de Fevereiro (5º Domingo do Tempo Comum), é dia de Sta. Águeda e S. Jacob.
Um santo e abençoado dia para todos!
Passou despercebida na altura e, 34 anos depois, continua a não ser devidamente lembrada.
Mas há uma frase que saiu dos lábios do Papa São João Paulo II que menciona expressamente Nossa Senhora dos Remédios.
Foi no dia 04 de Fevereiro de 1983 na audiência que concedeu aos Bispos de Portugal: «Que seja a Mãe da Igreja, a Mãe da nossa confiança — tão invocada e com títulos tão expressivos entre vós, desde Nossa Senhora de Balsemão a NOSSA SENHORA DOS REMÉDIOS, sem esquecer Sameiro e Fátima — a apresentar as nossas súplicas ao Pai das misericórdias».
O senhor Arcebispo, D. António de Castro Xavier Monteiro, muito confortado se sentiu com esta deferência tão calorosa.
Palavras de lábios santos que ecoaram fundo em ouvidos (igualmente) santos!
«Eu quero mais o Céu do que a Terra; quero mais os matos do Maduré do que o Paço de Portugal».
Assim escreveu São João de Brito ao seu irmão, numa altura em que queriam demovê-lo de voltar à Índia!
Hoje, 04 de Fevereiro, é dia de S. João de Brito, S. José de Leonissa, Sta. Maria de Matias e Sta. Catarina de Ricci.
Um santo e abençoado dia para todos!
Hoje, 03 de Fevereiro, é dia de S. Brás, Sto. Estêvão Bellesini, Sto. Ansgário (ou Óscar), Sta. Claudina Thévenet e Sta. Ana Maria Rivier.
Um santo e abençoado dia para todos!
Muito gostaríamos que o passado fosse coerente.
Notamos, porém, que raramente o passado prima pela coerência.
Raramente o passado fica no passado.
Sobretudo o passado mais doloroso parece fazer questão em tornar-se sempre presente.
Mário Quintana notava que «o passado não sabe ocupar o seu lugar; está sempre presente».
Temos de saber lidar com ele. E importa que não nos deixemos amarrar por ele!
Hoje, 02 de Fevereiro, é dia da Apresentação de Jesus no Templo (festa conhecida também como Nossa Senhora da Candelária ou das Candeias), Sta. Joana de Lestonnac, S. Cornélio (centurião), Sto. André Maria Ferrari e Sta. Maria Catarina Kasper.
Um santo e abençoado dia para todos!
Hoje, 01 de Fevereiro, é dia de Sta. Viridiana, Sto. António Peregrino, Sto. André de Ségni, Sta. Maria Vaiblot, Sta. Odília de Baumgarten e Sta. Ana Michelotti.
Um santo e abençoado dia para todos!