Muito gostaríamos que o passado fosse coerente.
Notamos, porém, que raramente o passado prima pela coerência.
Raramente o passado fica no passado.
Sobretudo o passado mais doloroso parece fazer questão em tornar-se sempre presente.
Mário Quintana notava que «o passado não sabe ocupar o seu lugar; está sempre presente».
Temos de saber lidar com ele. E importa que não nos deixemos amarrar por ele!