As reformas na Igreja costumam ser feitas no sentido de a adaptar aos tempos.
Mas já houve um tempo em que tais reformas se faziam em sentido contrário aos tempos.
Se pensarmos em Santa Teresa e São João da Cruz, notamos que aquilo que os levou a reformar o Carmelo foi a insatisfação com o que viam naqueles tempos.
O critério para eles foi a origem e o eterno.
A eternidade é o que nunca prescreve, o que nunca passa de moda.
Os tempos melhoram quando os cristãos propõem o que é diferente. Para igual já bastam os tempos.
Os santos são mesmo os melhores educadores!