A saudade aperta. Mas também liberta.
Ela faz sofrer por causa da ausência. Mas também tranquiliza porque torna presente quem está ausente.
A saudade, como dizia Torres Queiruga, é «presença na ausência». Ou, como precisava Olavo Bilac, «presença dos ausentes».
Ninguém está ausente quando alguém o torna presente!