O artista é, acima de tudo, um transformador.
É aquele que até é capaz de tornar belo o que parece feio.
Ramalho Ortigão, com subtil sagacidade, apercebeu-se: «A arte é a eterna desinfectante de toda a podridão em que toca».
Que bom seria que a arte não se cingisse à tela.
Que bom seria que todos pudéssemos embelezar tudo!