O fim dói muito. Mas encontra-nos sempre.
Só que nem tudo termina com o fim. Mário Cláudio sustenta, com tintas de veemência, que «a morte não é o fim».
Para ele, quem morre não parte: «Quem morre, fica». Fica em Deus e fica nos que, no tempo, peregrinam para Deus.
É por isso que nem sempre «a velhice é um apagamento». Muitas vezes, a idade transporta uma iluminação.
O já vivido é uma preciosa ajuda para o que falta viver!