Defendia Madre Teresa de Calcutá que o importante não é o que se dá, mas o amor com que se dá.
Se não se dá amor, dá-se alguma coisa.
Afinal, o gesto, não sendo tudo, é essencial em tudo!
Defendia Madre Teresa de Calcutá que o importante não é o que se dá, mas o amor com que se dá.
Se não se dá amor, dá-se alguma coisa.
Afinal, o gesto, não sendo tudo, é essencial em tudo!
Sabe-se que, em 1711, tal Festa já existia e duas vezes por ano: na segunda-feira após o II Domingo da Páscoa e a 5 de Agosto, dia de Nossa Senhora das Neves.
O programa constava de Novena e de Missa com Sermão.
Havia músicos e instrumentos, os quais, segundo as crónicas, estavam sempre «bem ensaiados e afinados».
A alteração foi comunicada a 19 de Julho desse ano, pelo Bispo de Lamego.
Agora, já tinha o principal recheio, nomeadamente os retábulos do altar-mor e dos altares laterais.
Nesse ano, D. João VI autorizou a realização de uma Feira Franca.
As invasões francesas tinham sido há pouco tempo, as despesas com a construção do Escadório eram muitas e as receitas escasseavam.
Muito provavelmente, esses «músicos de milícias» teriam sido contratados para animar um possível arraial.
Articulando a música «de milícias» com o fogo e a iluminação, podemos concluir que estamos perante um arraial nocturno, talvez a 7 de Setembro.
Hoje, 26 de Agosto, é dia de Sta. Micaela, S. Domingos de Nossa Senhora, S. Liberato, Sta. Maria de Jesus Crucificado e Sta. Teresa Jornet.
Um santo e abençoado dia para todos!