Por muita esperança que tenhamos (e devemos tê-la), não podemos deixar de estar preocupados.
O presente apresenta-se sombrio. E, por conseguinte, o futuro não surge muito promissor.
É que, no meio da espiral belicista que nos atordoa, aflige-me ver tanta gente nova.
Estamos, pois, num impasse. As gerações mais velhas não trouxeram a paz. As gerações mais jovens ameaçam intensificar as guerras.
Paremos um pouco. Todos.
Se não soubermos por onde ir, saibamos, ao menos, não continuar a ir por onde temos ido.
Acabemos com a violência antes que a violência vá acabando com muitos de nós!