Na Europa, há 23 milhões de desempregados.
É muita gente. É muita dor. É muita injustiça.
Terá de ser uma fatalidade?
Na Europa, há 23 milhões de desempregados.
É muita gente. É muita dor. É muita injustiça.
Terá de ser uma fatalidade?
As pessoas deslocam-se sem dificuldade. Mas nem sempre se integram com facilidade.
Deste modo, há quem se sinta duplamente estranho: no país de origem e no país de acolhimento.
E é assim que a violência doméstica se impõe como um dos (múltiplos) tentáculos desta escalada de violência global.
Neste mundo globalizado, estamos cada vez mais perto, mas nem por isso nos sentimos mais próximos.
Resultado. Em vez de uma mútua adaptação, ocorre a inevitável colisão.
Há quem não respeite e há quem não se sinta respeitado.
Os antípodas parecem estar mais na rua da mesma terra do que do que no outro lado da terra.
8.Perante isto, temos de começar a pensar numa ética global e numa lei mundial.
Se os contactos se globalizam, porque é que não se hão-de globalizar os valores? Concretizando, se a violência se vai globalizando, como é que podemos desistir de globalizar a promoção da paz?
À ética, à religião, à lei e à política cabe um grande — e muito importante — papel.
O maior problema vai ser convencer populações e governantes locais. Mas há caminhos que não podem deixar de ser percorridos. Às vezes, o mais difícil é começar.
Hoje, 17 de Setembro, é dia de S. Roberto Belarmino, Sta. Hildegarda, Sto. Alberto de Jerusalém e Impressão das Chagas de S. Francisco.
Um santo e abençoado dia para todos!