Os ventos do futuro também sopraram no passado.
Faz sempre bem corrigir trajectórias já andadas. Mas é necessário que não se bloqueiem caminhos há tanto tempo percorridos.
Será que o que teve validade deixou de ter valor?
O passado estará necessariamente ultrapassado?
O mais recente será obrigatoriamente melhor que o mais antigo?
Os tempos, de facto, são diferentes. Mas Jesus Cristo não é sempre o mesmo (cf. Heb 13, 8)?