Confessava Luigi Giussani que acreditava naquilo que dizia.
E é fundamental que só digamos aquilo em que acreditamos.
Deste modo, a comunicação torna-se mais respirável!
Confessava Luigi Giussani que acreditava naquilo que dizia.
E é fundamental que só digamos aquilo em que acreditamos.
Deste modo, a comunicação torna-se mais respirável!
Hoje em dia, o mundo está cheio de analistas e gestores.
Qual o objecto principal da sua actividade? O declínio.
De facto, são muitos os analistas da crise e os gestores da decadência.
Os analistas procuram explicar a situação. Os gestores tentam evitar que ela se agrave.
Já não é pouco. Mas é preciso (muito) mais.
É fundamental transformar o presente. É urgente semear, nele, um futuro gerado pelo sonho e extasiado pela esperança!
Há quem pense que já é um grande bem não participar na escalada do mal.
Trata-se, porém, de uma percepção equívoca.
Não fazer mal contribui para que o mal não cresça, mas não concorre para que o mal recue nem para que o bem avance.
Nada fazer e nada dizer não engrossa o mal, mas também não ajuda a fazer frente ao mal.
Que diríamos de um polícia que, perante um carro em excesso de velocidade, não tentasse detê-lo? Alguma responsabilidade teria num eventual acidente.
Dante achava que «os lugares mais quentes do inferno estão reservados àqueles que escolheram a neutralidade em tempos de crise».
A neutralidade, embora não pareça, está coligada com a maldade. Pelo menos, não lhe ergue qualquer obstáculo!
Hoje, 28 de Julho, é dia de S. Celso, S. Nazário, S. Vítor I, S. Pedro Poveda Castroverde e Sta. Maria Teresa Kolawska.
Refira-se que S. Vítor I foi o responsável por colocar a Páscoa no Domingo após a Lua Cheia da Primavera, contra a opinião das chamadas «Igrejas catorzimais», que defendiam o dia estrito correspondente ao 14 de Nisan. Também terá sido o primeiro escritor cristão a usar o Latim. Antes, o Grego era a língua oficial da Igreja.
Um santo e abençoado dia para todos!