A vida dos povos deve andar em linha com a vida das pessoas. Aliás, os povos são feitos de pessoas.
A vida das pessoas (e dos povos) é tecida de compromissos e entretecida de cedências.
O compromisso nem sempre é agradável. As cedências quase nunca deixam boas recordações.
Mas conviver tem estas implicações.
É por isso que a liberdade implica ordem. E a ordem implica liberdade.
Sem ordem, a liberdade de um pode voltar-se contra os outros. Sem liberdade, a ordem pode sufocar a todos.
Viver é (sempre) aprender!