Quem muito escolhe (diz o povo), pouco acerta.
O problema é que quem nada escolhe, nada acerta.
Escolher é arriscado. Mas não escolher é muito mais perigoso. Significa expor-se às escolhas de outros.
Viver é escolher!
Quem muito escolhe (diz o povo), pouco acerta.
O problema é que quem nada escolhe, nada acerta.
Escolher é arriscado. Mas não escolher é muito mais perigoso. Significa expor-se às escolhas de outros.
Viver é escolher!
No comércio, como em tudo o resto, não basta a competência nem a criatividade.
Dois ingredientes são cada vez mais decisivos para cativar clientes e atrair o sucesso: simpatia e preço.
Ser bem atendido é mais do que meio caminho andado. As pessoas gostam de ser bem tratadas e merecem ser bem tratadas.
Depois (ou em simultâneo), surge a questão do preço.
Numa altura de crise, o preço conta ainda mais. Não será fácil manter preços baixos.
Mas creio que, até pensando no lucro, mais vale vender barato muitas vezes do que caro poucas vezes.
A simpatia alta e os preços baixos são dois óptimos cartazes.
São eles quem mais chama e melhor fideliza!
É verdade que os reis são os senhores dos povos. Mas, como dizia Tolstoi, os reis são também «os escravos da História».
Podem mandar nas pessoas. Mas não mandam no tempo.
Afinal, os grandes não estão muito melhor que os pequenos. Talvez os pequenos sejam até mais realistas.
Acabam por aprender mais depressa que tudo acaba tão depressa: a vida, o poder, a fama.
Por alguma razão o mestre dos mestres se identificou com os mais pequenos (cf. Mt 25, 40).
A sabedoria deve ser escavada em baixo!
O multiculturalismo é, antes de mais, uma evidência e uma inevitabilidade.
Pessoas de culturas diferentes estão a conviver, cada vez mais, no mesmo espaço.
Este facto é um bem precioso e uma riqueza inestimável.
Acontece que a realidade nem sempre abona o que dimana do desejo.
A convivência é difícil entre pessoas com visões tão distintas. Mas, já agora, será que a coexistência é fácil entre pessoas da mesma cultura? Até entre pessoas da mesma família os problemas abundam.
É preciso uma plataforma de entendimento. Se ela não emerge das pessoas, tem de emergir de um regulamento.
O princípio do bom senso é indiscutível: quem quer ser respeitado deve respeitar. E quem clama por acolhimento deve fazer tudo para merecer ser acolhido.
Já basta de provocações e de violência!
Hoje, 24 de Janeiro (7º dia do Oitavário de Oração pela Unidade dos Cristãos), é dia de S. Francisco de Sales, S. Macedónio e S. Tiago Giaccardo.
Um santo e abençoado dia para todos!