É possível que alguns intelectuais tenham razão.
Em tempos falidos de memória, ser revolucionário passará por ser reaccionário.
Muitas vezes, o revolucionário tem de reagir!
É possível que alguns intelectuais tenham razão.
Em tempos falidos de memória, ser revolucionário passará por ser reaccionário.
Muitas vezes, o revolucionário tem de reagir!
O historiador é um misto de coleccionador e intérprete.
Ele expõe e expõe-se.
Como coleccionador, expõe. Como intérprete, expõe-se.
Yuval Harari não se esconde e mostra-se corajoso, mesmo que alguns o acoimem de temeridade.
Para ele, os elementos determinantes da humanidade são a religião, o dinheiro e os impérios.
A religião é tão importante que até as alternativas são concebidas religiosamente.
Avança com os exemplos do capitalismo e do comunismo, cujos «mandamentos» são seguidos.
Acerca do futuro, entrevê uma fractura ainda maior entre ricos e pobres, podendo os primeiros aspirar a viver, aqui, para sempre.
Este «super-humano» de Harari faz lembrar o «super-homem» de Nietzsche.
Terá viabilidade? E será mais feliz?
É difícil suportar dificuldades e carregar injustiças despejadas pelo ódio.
Mas não estiolemos nem desfaleçamos.
Nélson Mandela, que sabia do que falava, afiançou: «Há poucas desgraças neste mundo que não possas transformar num triunfo pessoal se tiveres uma vontade férrea e a competência necessária»!
As palavras são rostos.
Estão sempre a mostrar. Deixam-se sempre ver.
Daí que aquiesça a Hemingway: «Toda a minha vida olhei as palavras como se as estivesse a ver pela primeira vez»!
É grande mal não fazer bem, não fazer o bem.
É nesse primeiro passo que se abrem as portas a todos os delitos.
Razão tinha, pois, Rousseau: «Em política, tal como na moral, é um grande mal não fazer bem, e todo o cidadão inútil deve ser considerado um homem pernicioso».
Do inútil ao perigoso a passagem é veloz!
Faz hoje, 21 de Novembro, 50 anos que Nossa Senhora foi proclamada Mãe da Igreja e que o Concílio Vaticano II aprovou um dos seus documentos mais importantes: a Constituição Dogmática «Lumen Gentium» sobre a Igreja!
Há dias para tudo.
21 de Novembro é o dia de dizer bom dia, é o dia da saudação.
São múltiplas as formas de saudar por esse mundo fora.
Há quem se desleixe. Há quem chegue e nada diga.
Não esqueça, pois, o preceito que este dia evoca: cumprimente, saúde, aproxime-se, viva!
Hoje, 21 de Novembro, é dia da Apresentação da Virgem Santa Maria, S. Gelásio I e Sta. Maria de Jesus do Bom Pastor.
Um santo e abençoado dia para todos!