As mudanças são muito desejadas. Mas, ao mesmo tempo, são também muito adiadas.
É que todos gostamos das mudanças nos outros e nas estruturas. Já quando a mudança nos é requerida e exigida, a nossa paixão transforma-se em repulsa.
Razão tinha, pois, Madre Teresa de Calcutá: «A primeira coisa a mudar na Igreja é você e eu».
A não esquecer!