Queria que pensasse em alguém que veio ter consigo, com todos nós. Apareceu no mundo na mais absoluta humildade e no mais comovente despojamento. Não teve palácios, não ambicionou poder nem coleccionou glórias humanas.
Preocupou-Se somente com os outros. Foi alguém muito humano, tão humano que só podia ser (também) divino. Ensinou-nos a magna lição da bondade e deixou-nos, como imperativo indelével, o mandamento do amor.
Ele veio para ficar. Ele foi de ontem, é de hoje e será de sempre. Não perde actualidade. Está no seu coração, na nossa vida, no nosso mundo, no nosso tempo.
Já sabe de quem se trata. É Ele mesmo. É de Jesus que lhe falo. Mas o Seu nome é também o seu nome. Ele nasceu há dois mil anos. Numa noite muito fria. Numa noite muito bela. Ele continua, porém, a renascer. Permanece na nossa história. E habita na nossa vida. Na sua também.