A vida dos portugueses parece irremediavelmente afectada por este paralelismo assimptótico.
Os portugueses vivem cada vez mais tempo, mas com cada vez menos saúde.
A qualidade não enturma com a quantidade.
Será que vivendo menos, haveria maior saúde?
Obviamente, os estudos são omissos a este respeito.
Viver mais tem de ser um sintoma de viver melhor!