O acontecimento de Deus nos acontecimentos dos homens. A atmosfera é sempre alimentada por uma surpreendente Theosfera.

Domingo, 04 de Maio de 2014

Este é o dia em que o sol nunca se põe. Este é o dia que nunca anoitece.

Mãe nunca adormece. Mesmo a dormir, ela dorme como mãe.

Mãe nunca deixa de ser mãe. Nem a morte mata a mãe. Mãe sobrevive sempre. Mãe é o que fica, mesmo quando tudo passa.

Este, a bem dizer, não é o dia da mãe. É, possivelmente, o dia em que muitos se lembram de que existe mãe.

Dia da mãe é cada instante. Porque só uma mãe consegue transformar o átomo mais ínfimo da existência num vendaval de eternidade.

O coração de mãe é eterno e não bate só dentro.

O coração da mãe bate sempre fora de si.

O coração da mãe está sempre no outro que vem de si.

Mãe nunca tem um só coração. Mãe faz nascer muitos corações.

Mãe é brilho. Mãe é lume. Mãe é riso. Mãe é pranto. Mãe é canto. Mãe é encanto.

Mãe é tudo! Obrigado, Mãe!

publicado por Theosfera às 11:57

Há sempre uma mão que nos livra da queda.

Há sempre um colo que nos ampara na fraqueza.

Há sempre uma luz que nos mostra o caminho.

A minha Mãe Teresa foi o primeiro espelho da minha (nossa) Mãe Maria.

Pelo que vejo na minha Mãe, posso vislumbrar o que é a nossa Mãe.

Se até Deus quis ter Mãe, como não agradecer o dom da nossa Mãe?

Pode-se ter tudo, mas nada que se compare a uma Mãe.

Mãe é o que fica quando tudo parece passar.

Mãe nunca se reforma. Mãe nunca morre.

Mãe é sempre Mãe. Não só hoje, mas também hoje, obrigado, Mãe!

publicado por Theosfera às 10:50

Mãe é palavra.

 

Mãe é sobretudo gesto. Gesto que não cabe em qualquer palavra. Nem nas palavras todas.

 

A mãe é a melhor chave de leitura dos textos da Missa deste Domingo.

 

Não amemos com palavras, mas com as obras, diz S. João. Quem como a mãe para ilustrar esta afirmação?

 

Se querem saber o que é o amor, olhem para uma mãe. E não se esqueçam de lho dizer, de lhe agradecer.

 

«Obrigado» é pouco. Mas será tudo à falta de melhor, à míngua de mais. Mãe é mãe!
publicado por Theosfera às 05:47

Podia ser a 8 de Dezembro, podia ser a 2 ou a 3 de Maio. Qualquer dia é bom para ser dia da mãe.

 

Não é um dia para ser comprimido em 24 horas ou entalado em rituais que a sociedade vai impondo.

 

É bonito que os cumpramos. Que levemos uma flor e que elevemos uma prece.

 

É sempre pouco o que se dá a uma mãe em comparação com o que ela está sempre a dar-nos.

 

O dia da mãe é um dia esticado, uma manhã dilatada, uma primavera interminável.

 

Este é o dia em que o sol nunca se põe.

 

Este é o dia que nunca anoitece.

 

Mãe nunca adormece. Mesmo a dormir, ela dorme como mãe.

 

Ela é a mais pura guardiã do amor, o santuário onde a vida nunca deixa de palpitar.

 

Uma mãe antecipa-se sempre. Este dia só consegue postecipar.

 

É sempre um mínimo diante de um máximo.

 

Mãe nunca deixa de ser mãe. Nem a morte mata a mãe.

 

Mãe sobrevive sempre.

 

Há muitos títulos e condecorações que se impõem em muitos peitos.

 

Mas o mais belo ornamento é o que mora no coração.

 

Esse ornamento tem o nome de mãe.

 

Ninguém seria nada sem a Mãe.

 

Mãe é o que fica, mesmo quando tudo passa.

 

Este, a bem dizer, não é o dia da mãe. É, possivelmente, o dia em que muitos se lembram de que existe mãe.

 

Dia da mãe é cada instante. Porque só uma mãe consegue transformar o átomo mais ínfimo da existência num vendaval de eternidade.

 

Basta haver amor, para existir eternidade.

 

O coração de mãe é eterno. Alguém duvida?

publicado por Theosfera às 05:46

Como não agradecer-te, mãe,
se é tanto o que és,
o que ofereces
e o que semeias no meu ser?

Mas como agradecer-te, mãe,
se é tão pouco o que tenho
para dizer, para te bendizer?

O que o coração sente
os lábios não são capazes de balbuciar.
Trémulos, hesitam e gaguejam,
incapazes de soltar uma palavra
ou de articular um som.

Mas será que existe alguma palavra
que consiga dizer o que o coração sente?

Dizer «obrigado» é pouco,
mas dizer-te «obrigado» é tudo o que resta
quando tudo já tiver sido dito.

Obrigado, mãe,
pela vida que nunca recusaste dar-me.

Obrigado pelo amor
que nunca hesitaste oferecer-me.

Obrigado pelo sacrifício
a que nunca te furtaste.

Obrigado pela fé
com que sempre me inundaste.

Obrigado
por seres sempre berço a que volto
e fonte a que regresso.

Obrigado
pelo testemunho e pela fidelidade.

Obrigado
me teres dado a vida
e por seres vida para mim.

Obrigado
por não me eliminares quando habitei teu ventre.

Obrigado
por me amares desde o primeiro instante.

Obrigado
por nunca seres túmulo
e por sempre seres regaço.

Obrigado
por nunca pensares em ti
e por sempre pensares em mim.

Eu não mereço.
Eu não te mereço.
Mas agradeço.

Porque sei
que amar assim,
como tu amas,
é algo que só está ao alcance de ti, mãe!

Na pobreza dos gestos
e na fragilidade das palavras,
nada mais me ocorre
que este «obrigado».

Entrego-o no colo da Mãe das mães,
Maria-Mãe de Jesus.

Que ela te abençoe
e proteja.

Que ela te conforte
e compense por tudo quanto fazes,
por tudo quanto és,
mãe!

publicado por Theosfera às 00:43

Uma flor, um postal, um passeio, uma refeição.

As mães merecem tudo isto. As mães merecem tudo.

Mas o que as mães querem verdadeiramente é o presente da presença. É o presente da presença dos filhos.

Uma mãe nunca está ausente. Uma mãe nunca se reforma. Uma mãe é sempre mãe.

Mesmo depois da morte, uma mãe vive. Mãe é sempre mãe!

publicado por Theosfera às 00:40

Hoje, 04 de Maio (III Domingo da Páscoa e Dia da Mãe), é dia de S. Gregório, o Iluminador, S. Jorge Haydock e seus Companheiros Mártires e S. João, S. Roberto e Sto. Agostinho (da Cartuxa).

Um santo e abençoado dia para todos!

publicado por Theosfera às 00:11

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