A facilidade é quase homófona da felicidade. Mas, ao invés do que se julga, não é homóloga dela.
A facilidade raramente homologa a felicidade. Pelo contrário, o difícil acaba por valorizar tudo. O que se obtém com dificuldade permanece para sempre.
Eis a lei da vida: o que custa vale, o que vale custa.
Agostinho da Silva notou: «O que não se adquire pelo sofrimento para nada vale na ordem mais profunda das coisas».
Na escola do sofrimento, podemos vir a escalar a montanha da integridade, da realização.
O sofrimento não é agradável. Mas pode vir a ser (muito) fecundo!