Há quem com muito faça pouco. Leia-se o Estado.
E há quem com pouco consiga muito. Leia-se as pessoas, muitas pessoas.
Viver nesta adversidade é um verdadeiro «milagre»!
Há quem com muito faça pouco. Leia-se o Estado.
E há quem com pouco consiga muito. Leia-se as pessoas, muitas pessoas.
Viver nesta adversidade é um verdadeiro «milagre»!
Respeitar o outro não passa tanto por fazer aquilo que achamos melhor para ele.
Implica sobretudo fazer aquilo que ele considera melhor para si.
Hottois adverte: «Trata o outro não como tu gosrarias de ser tratado, mas como ele deseja sê-lo».
Pode acontecer, porém, que haja uma colisão.
Aquilo que o outro quer pode conflituar com a nossa consciência. Nesse caso, esperemos que o outro compreenda.
A vida está sempre assente na reciprocidade. Cada um também é outro para os outros!
Apesar da idolatria da novidade (a estafada «neofilia» que nos rege), há quem se mostre apegado ao antigo.
Aliás, John Keynes alertou muito avisadamente: «O mais difícil não é inventar novas ideias, mas escapar às velhas».
Há ideias que, parecendo velhas, nunca deixam de ser novas. E há ideias que, parecendo novas, já parecem velhas ao nascer.
Porque estagnam e levam à estagnação!
Hoje, 17 de Fevereiro, é dia dos Sete Santos Fundadores dos Servitas, S. Silvino e Sta. Mariana.
Um santo e abençoado dia para todos!