O acontecimento de Deus nos acontecimentos dos homens. A atmosfera é sempre alimentada por uma surpreendente Theosfera.

Quarta-feira, 13 de Novembro de 2013

Os maiores problemas da humanidade gravitam em torno da posse. As mais violentas disputas giram à volta da propriedade.

Mas, pensando bem, todos nós acabamos por laborar numa ilusão. Porquê tanta insistência no que é nosso se nem nós somos nossos?

Sto. Agostinho, que nasceu neste dia em 354, já perguntava: «Que coisa há mais tua que tu mesmo? E que coisa há menos tua que tu próprio?».

Por sua vez, S. Paulino de Nola (que nasceu um ano depois de Sto. Agostinho e morreu também um ano depois dele) questiona: «Que poderemos considerar como nosso se nós mesmos não somos nossos?»

Tudo seria tão diferente (e, sem dúvida, melhor) se, nos pequenos actos, pensássemos nas grandes questões!

publicado por Theosfera às 10:55

A adversidade é o grande critério da amizade. Há quem não lhe resista.

Há quem se afaste na adversidade. Há até quem provoque a adversidade.

Miguel Torga foi duro, mas pertinente quando escreveu: «Maldito seja quem se nega aos seus nas horas apertadas».

Que não seja maldito. Mas que, ao menos, pense. E procure repensar!

publicado por Theosfera às 10:29

Os elogios dos amigos são normais. Mas também podem ser suspeitos. São amigos.

Por isso, Mariano da Fonseca achava que «os elogios de maior crédito são os que os nossos próprios inimigos nos tributam».

Muitos desses elogios podem vir sob a forma de acinte e de inveja.

Reconhecem, mas não conseguem assumir!

publicado por Theosfera às 10:20

Karl Kraus: «O vício e a virtude são parentes como o carvão e o diamante».

O que é mais distante acaba por tornar-se muito próximo.

Passamos entre um e outro com muita frequência.

Nem todo o virtuoso deixa de cair em algum vício. Nem todo o viciado deixa de ter algumas virtudes.

Às vezes, não sabemos o esforço que muitos fazem para deixar o vício. E isso já é uma enorme virtude!

publicado por Theosfera às 09:55

Há sempre uma mão que nos livra da queda.

Há sempre um colo que nos ampara na fraqueza.

Há sempre uma luz que nos mostra o caminho.

A minha Mãe Teresa foi o primeiro espelho da minha (nossa) Mãe Maria.

Pelo que vejo na minha Mãe, posso vislumbrar o que é a nossa Mãe.

Se até Deus quis ter Mãe, como não agradecer o dom da nossa Mãe?

Pode-se ter tudo, mas nada que se compare a uma Mãe.

Mãe é o que fica quando tudo parece passar.

Mãe nunca se reforma. Mãe nunca morre.

Mãe é sempre Mãe. Não só hoje, mas também hoje, obrigado, Mãe!

publicado por Theosfera às 00:02

Quisera compor-te um poema, o mais belo. Quisera obsequiar-te com uma flor, a mais deslumbrante. Quisera oferecer-te um presente, o melhor.

 

Mas como tudo isto é pouco para o que mereces, deixo-te o meu amor, a minha gratidão, a minha prece. Devolvo-te o meu coração, o coração que me deste, que moldaste.

 

Parabéns, querida Mãe, pelos teus 84 anos. Obrigado por permaneceres a meu lado. Preciso cada vez mais de ti. Sinto-te cada vez mais forte. E vejo-te sempre linda, sempre pura, sempre jovem, sempre tu, sempre Mãe!

publicado por Theosfera às 00:01

Hoje, 13 de Novembro (dia em que nasceu Sto. Agostinho, em 354), é dia de Sto. Estanislau Kostka, Sta. Agostinha Lívia Pietrantoni, S. Diogo de Alcalá, Sto. Homembom, Sto. Eugénio Bossinok e Sto. Artémis Zatti.

Um santo e abençoado dia para todos!

publicado por Theosfera às 00:00

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