Não é avassalador. Mas também não é tão raro assim.
A violência está a chegar à escola. E, o que é pior, não se sabe como lhe pôr fim.
Se alguém sabe, vê-se impedido de agir.
Uma professora é agredida na escola. Uma mãe é assassinada por causa da escola.
A causa estará em casa? Perdeu-se aquele liame entre a família e a escola.
O que a casa iniciava, a escola continuava. Hoje, a desconfiança impera e a violência espreita.
A família e a escola deixaram de ser entidades homogéneas. O muito bom convive de perto com o muito mau.
Há que reflectir. E há que nunca deixar de (procurar) inflectir!