Querer é poder.
A vontade consegue muito. Mas não consegue tudo.
Muitas vezes, gostaríamos de parar o tempo. Coisa impossível, porém.
Não é possível fazer parar o tempo. Quando muito, podemos parar nós no tempo.
Mas isso não é bom!
Querer é poder.
A vontade consegue muito. Mas não consegue tudo.
Muitas vezes, gostaríamos de parar o tempo. Coisa impossível, porém.
Não é possível fazer parar o tempo. Quando muito, podemos parar nós no tempo.
Mas isso não é bom!
Quando não queremos uma coisa, começamos por arranjar uma palavra ou expressão que a desclassifique.
A palavra «povo» cai bem. Já a palavra «privado» cai mal.
Quando não se quer que o povo tome conta das coisas, dizemos que elas não devem ir para as mãos dos privados.
Mas estes «privados» quem são? Não são pessoas? Não pertencem ao povo?
Os lugares-comuns disfarçam, quase sempre, preconceitos incomuns!
Os populismos crescem. Os extremismos galopam.
Não falta muito para estarmos no limite da irracionalidade. Na Europa vão prosperando os partidos assolapadamente anti-europeus.
Mas, atenção, não atiremos pedras.
A culpa não será só de quem os promove. Poderá ser também das circunstâncias que os fomentam.
Se não queremos uma cultura anti-europeia, melhoremos (ou, pelo menos, não contribuamos para agravar) a vida dos europeus!
Comer é necessário. Mas comer de mais acaba por ser tão prejudicial como comer de menos.
O mesmo acontece com as palavras e com as acções. O seu excesso pode ser letal.
Bem avisou Marco Aurélio: «A maior parte das coisas que dizemos e fazemos não é necessária: quem as eliminar da própria vida será mais tranquilo e sereno».
Faça o fundamental. Fale o indispensável.
Ficar quieto também pode ser importante. E ficar calado pode, pelo menos, evitar uma tempestade de problemas!
Hoje, 03 de Novembro, XXXI Domingo do Tempo Comum, é dia de S. Martinho de Porres, S. Huberto, S. Tito de Brandsma e S. Roberto Meyer.
Um santo e abençoado dia para todos!