E depois de tudo ouvir, de tudo aplaudir, de tudo procurar e de tudo acabar por saturar, eis que se volta sempre a Bach.
Nele se o belo não é absoluto, anda por lá (muito) perto!
E depois de tudo ouvir, de tudo aplaudir, de tudo procurar e de tudo acabar por saturar, eis que se volta sempre a Bach.
Nele se o belo não é absoluto, anda por lá (muito) perto!
O medo tolhe a vontade e obscurece a visão.
Já Cervantes se apercebera de que «um dos efeitos do medo é perturbar os sentidos e fazer com que as coisas não pareçam o que são». E pareçam o que não são!
O ser humano não é um «factum»; é um «fieri».
Não é algo já feito; é um permanente fazer-se.
É por isso que ninguém é perfeito; é por isso que toda a gente tem defeitos. Quem pode garantir que já está per-feito?
Jean-Paul Sarte notou que «o homem deve ser inventado a cada dia».
Só no fim do caminho a tarefa está concluída.
Até lá, muito há a fazer. A desfazer e a refazer!
É preciso querer mais para conseguir menos.
É necessário querer chegar longe para se obter alguma coisa.
Já Thomas Huxley percebeu: «Qualquer pessoa que tenha experiência com o trabalho científico sabe que aqueles que se recusam a ir além dos factos raramente chegam aos factos em si».
Viver é mesmo ultrapassar-se.
Só quem quer o céu é capaz de transformar a terra!
Hoje, 13 de Outubro, XXVIII Domingo do Tempo Comum, é dia de Sto. Eduardo III, S. Fausto e Bem-Aventurada Alexandrina Maria da Costa.
Um santo e abençoado dia para todos!